V- Cinco
eu acariciava seu cabelo, reparando pela primeira
enquanto ele respirava. Pousei minha mão em seu peito e senti seu cora
vagem, máscula e pouco comum, mas seu sangue era
quando me viu. Ele se sentou na cama e levou a mão a
- perguntei
fuso por um tempo an
sido um sonho... - ele falou em
r quê? - eu
e ver certo medo em seu olh
ria... Nós nã
elhas, aguardand
disse convicto, se levantando
nhecido e nós está
enquanto ele se vestia rapida
e tudo o que havíamos feito, no riacho e na minha cama, ele
or mim não fazia diferença. Seria a
.
i até o quintal
uele mundo enorme que eu antes desconhecia. Era muito interessante ver a forma como a na
mas não precisei me virar para saber quem era,
devagar e parou a p
e disse em
r? - perguntei,
e desculpar por ter id
- perguntei conf
o a impressão de qu
hei - Não se preocupe c
irou os olh
o pálido, e havia alguma coisa errad
- ele disse - Eu pos
pondi desconfiada
orda de novo. -
lmente surpresa
erigoso. Eu posso
omigo? - zombou ele
olhos mai
m se ele morreria ou não, mas por algum mot
escoço à mostra, e eu engoli em seco, m
ntão preferia fazer de maneira que não o machucasse tanto, mesmo sabendo que as feridas ir
percebi que ele ficou tenso. Engo
eus dentes estivessem mais afiados, e eu não prec
hando seus olhos e inclinando a cabeça para trás, totalmente entregue a
que o mordi, mas havia algo de diferente no
força de vontade para me afas
lhar para minha mão e perceber que minhas unhas estavam mais encurvad
a mim com as sobr
om a minha mão? - p
eu DNA se mist
ntend
é per
o que
undo tenta
ia tontura. Se fosse só por causa do sangue então se eu me alime
erta forma, ele também estava diferent
da minha mordida nele, já que ele era
imou mais e me p
o repetir a dose de o
a ele e mordi o lá
sobre eu mesma também, mas naquele momento eu me deixei levar pelos insti