Livre Finalmente: O Coração Que Não Espera Mais
iram foram um borrã
ma, conseguiu o meu
e, sorrindo, abraçando-se, as suas mãos pousadas sobre a
nova facada, cada mensag
tamos a construir uma família,
çou a morrer, um músculo cansado que já não c
te que se tornou o meu estado natural,
ensagem dela que me
esta de noivado que os pais do Duarte estão
o elo com a minha mãe, era a is
ueza e poder, os vestidos de seda e os fatos caros roça
la disse, o pendente brilhava ao
com um sorriso vitorioso. "
pendent
e e pede-me desculpa por tentares destruir a minha família, talvez, se
spero era mais forte, olhei para o pendente, para a
, as palavras a arranh
eio que quebrou a
pescoço, segurou-o por um momento, e depois, com u
foi o som do meu coraçãola, com uma fa
nor, que estava a brincar por perto,
de a confortar, virou-se para mim, o se
ste-a! Estás a tentar magoa
e Duarte e os seus pais apar
endente partido no chão, viram a cr
montada, e e
to feroz, não hesitou, ele caminhou até mim e deu-me
Como te atreves a t
va, os seus olhos
vez, desta vez, certifiquem-s
ntrar um vislumbre de salvação, ele olhou para mim, a sua expressão um
esviou o olhar, v
a traiç
eu ri da minha própria estupidez, da minha ingenuid
em direção à adega, as promessas de Duarte ecoavam na mi
. Tudo m
om um baque surdo, mergulhan
minha bochecha ardia, o meu corpo doía,
um turbilhão avassalador, e eu perdi a consciênc
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