Meu Amado Vampiro III: Mateus e Estela
te
do-me com seus pais, igualmente encantadores. A uma certa distância,
orriso, enquanto Melissa me acolhia em um a
lexidade que se escondia por trás daquelas palavras. Estava claro que Melissa, de alguma forma, estava tentando me entender melhor, como se eu fosse um quebra-cabeça a ser desvendado. Pai
ento ao me guiar até a sala, com Melissa
nha... - antes que eu pudesse c
clarecer a natureza do nosso relacionamento naquele momento. Esfrego a minha coxa discretamen
li
ransmito meus pensamentos para Miguel, compartilha
gu
a silenciosa de Melissa através da nossa conexão única, e me uno a ela,
te
entá-la como minha namorada... Tudo no seu tempo." - ponder
uel... - os apresenta formalmente, embora eu já conhecesse os nomes. - O jan
as, restringindo-se às refeições na empresa, uma encenação para esconder a verdade de que meus pais têm deixado de se alimentar. A luta contra a fraqueza, uma consequência da situação em que me encontrava, já estava deixando meu corpo exausto. Cansado de vomitar e de resistir ao impulso de consumir sangue, percebia q
te
e um número desconhec
r assim, Estela...
el para não demonstrar a ansiedade que se instala, mas ao encarar os olhares desconfiados ao meu redo
nteceu alguma
limpo a minha boca com o guarda
ais convencionais. a dinâmica familiar deles é intrigante. Após o jantar, Mateus me leva até seu quarto e exibe sua coleção de carros. "Um homem desse ainda t
se senta na beirada, abaixando o olhar para as mãos. Observo como ela lida com o assun
r corrida e eu ter muitos problemas, gosto de sair, ler e assistir filmes, pelo menos esqueço enquanto estou imersa nessas atividades. - A-antes, eu costumava sair com a Yasmin, mas depois que ela me traiu, não tenho mais ninguém, exceto você, que está conversando comigo, e a sua família... - revelo co
as dele são carregadas de compromisso. - Minha mãe costuma dizer que precisamos ter esperança e lutar por nossas conquistas. Minha conquista é você, Estela. Só tenho olhos para você, meu anjo de luz. - suas últimas palavras ressoam no ar, e não posso deixar de tremer os lábios. É
do não? - pergunto, rindo. Sua boca se aproxima
alança a cabeça negando. - V
não me chame assim n
ndo estivermos a sós? - provoco, vendo suas orelhas fi
r para casa... - mudo de a
- Dorme
não aceitei o seu pedido, e m
mão. Descemos as escadas, e encontro meus pais se agarrando n
pas, reconhecendo a situação constrangedora com uma abordagem descontraída diante
aperto sua mão. Sua observação acrescenta humor à situação, fazendo referência ao óbvio enquanto mantém um tom desc
nas reage com sarcasmo. Eles estão à vontade com essas trocas
próprio coração de maneira dramática, e eu mordo os
! - me despeço educadamente, ence
um prazer te c
cabeça dura... - lanço um olhar feio para minha mãe, que não para de ri
de Estela, decido intervir, chamando a atenção de minha mãe para encerrar a situação e deixar
ralho, eu só e
.. - puxa a gola da minha camisa, dando-me um s
a engraçadinha... - me puxa,
inha de anjo, mas na verdade, quero que ela faça o que quiser com
ada. Agora, se me der licença, estou indo para o meu quarto
vou te achar,
às vezes passa dos limites. - entro no carro, e ele
isa se desculpar,
Pedro e o Jeremias sã
família é toda
mãe e o meu pai passaram por tantas coisas, a minha avó e o vovô, eles são os que mais sofre
e contar um pouco das
tar para ela. A Estela precisa confiar em mim primeiro. Chego em frente à casa dela e vejo um hom
te
tem que estar bebendo
emoções, criando uma mistura desconfortável de vergonha e frustração. A cena, por um lado, é familiar, mas neste momento, ela se torna um incômodo lembrete de desafios pess
el de meu pai ali fora. Saio do carro, buscando uma fuga momentânea. - Não precisa, Mateus. - minha tentativa de minimizar o impacto da situação é ignorada por Mateus, que seg
. Eu me chamo Mateus Ale
á fazendo novos amigos, pois ela só tinha a Yasmin como amiga. - ele m
da com a situação delicada em que meu pai se encontra. No entanto, Mateus pare
á procurou ajuda par
tou sentindo aqui. - ele aponta para o peito, suas
grado, consciente dos perigos do consumo excessivo de álcool.
ciso é disso. - se levanta e entra na casa laranja, deixan
vai parar de beber nem se tratando. - começo a subir as
hos encontrarem os meus. - Eu vou fazer o seu pai se livrar da bebida. - se uma conversa não resolveu, imagina manda-lo para uma clinica de trat
laçar à minha, formando uma dança entre nós. Sua boca desce lentamente em direção à minha clavícula, traçando beijos pelo meu corpo até chegar ao meu pescoço, onde pressiona seus dentes na minha carne sensível, puxando-a sem pudor. A dor é intensa, assim como
te
a, dr
sas. Estela disse que queria um tempo, e eu quase acabei estragando tudo..
agora. - saio antes que ela fale alguma coi
te
ateus? E por que ele não
tro de casa ainda sentindo o calor dos lábios del
te
m ao normal. Quase mordi a Estela, caralho! Tenho que tomar cuidado da próxima vez.... Sinto uma mistura de culpa e preocupação por
te
ha rondar o meu corpo e quando olho para
O que você est
, mas sinto que há algo de errado com a Estela... Antes que ela dê mais um passo, suas mãos agarram a parede
pegamos um táxi e o caminho todo a Estela s
ocê está se
dentro levando para dentro da mansão. Ela tentou protestar para que eu a colocasse no chão, mas ignorei os seus pedidos. - Você
ontorcendo de dor e o suor escorria pelo se
está acontecend
xo as duas examina-la e me afasto cruza
ela está sentindo... - assinto, para que e
ia. Não senti qualquer sinal de magia vindo da Estela, e ela é uma simples mortal. "Como pode es
m uma imagem da Estela pequena, numa cesta, em frente a uma casa. Uma mulher aperta a campainha, sai apressadamente e um casal aparece, pegando a cesta com hesitação antes de entrar na casa. Não há mais nada,
Achou al
tuação como essa, quando você vê uma caça sua choramingando e tentando resistir aos infernos dentro de si. Era a mesma coisa, nas mãos de vampiros aproveitadores. Você morre e eles não deixam a pessoa em paz. - A Estela estava em um cesto, Mateus... Ela foi abandon
- nos sentamos no sofá, e ela suspira, revelando um
i como. Mas, alguma coisa está acontecendo no outro mundo para ela ficar assim... - suas palav
nflito entre as duas vilas deve estar acontecendo... - ela olha para o horizonte, como se pudesse
sussurrado, carregado de preocupação, ecoa em minhas palavras. Não poderia ac
a guerra que consumiu tudo em seu caminho. Até mesmo aqueles que não se envolveram diretamente na luta pagaram o preço, vítimas de uma violência desmedida. A exclusão e o medo marcaram aqueles tempos s