Indomável Paixão
u 55° aniversário e de um dos sócios a fazer homenagens efusivas e melosas que provocaram risada
sentes com extrema elegância e classe, fazendo com que todos até esqueces
renno entre as pessoas, os encontrando sentados na extremidade oposta da mesa, conversando animadamente com dois homens. Ainda queria ent
e ela não compreendia muito bem, mas só o fato de estar ao lado dele causava uma sensação agradável, fazendo-a se sentir feliz e e
ica instrumental mais suave que deixava o ambiente agradável e que juntamente com o ruído das conversas preenchiam o silêncio entre a jovem ao seu lado e ele. Tomand
ais uma vez percorreu o salão com os olhos, preocupada com o loiro. O silêncio estava cada vez mais pesado e seria bom ter a
tivesse ruim, ao contrário, o cozinheiro se esmerara tanto na aparência quanto no sabor das iguarias. E todas foram servidas na temperatura adequada. Ela, porém, não tinha apetite s
riança. – Afirmou Nik, sem
ssada e engoliu em seco antes
servação dessas de modo tão grosseiro...
mbém não são tão educadas assim. – O t
ra encarou o outro
m – Nikolaos rebateu com desdém
o. Notou que os olhos negros perscrutadores acompanharam o movimento encontrando os seus, miran
é muito p
erguntou, com as so
arrogante – Kiara continuou como se n
inha companhia? – O sarcasmo se
que a voz da jovem saísse mais alta do que queria,
eservasse um lugar para mim a seu lado. Já que não aprecia meus modos, im
iração se alterando nitidamente e, antes que pudesse argumentar, Nik
tá enciumado o suficiente. – Afa
cando numa situação constrangedora na frente de todos os presentes. Ela alcançou a taça de vinho tinto à sua frente e sorveu dois goles da be
r. Sentia um misto de prazer e diversão ao vê-la rebater suas indiretas à altura. Era visível a personalidade forte e tempestuosa
r parecia ter triplicado e isso fez Kiara recordar da época em que saia com os amigos por conta própria e não sendo ameaçada ou chantageada por eles pra sair de ca
graduação, não é? Por quê? – Nikolaos perguntou, inte
ê? – Kiara rebateu
só para ser visto pelos mais influentes da instituição. Todo esse esforço para entrar aqui. Tudo
motivos para se esforçar tanto para entrar justamente em Harvard, mas, isso ela não dividia com ninguém. Pensou em
as acho que é uma ótima instituição
centro da mesa, sua expressão pensativa. Não estava convencido com a resposta
o que ela o queria sentado ao seu lado. A única coisa que a mantinha sob controle era pensar nas várias formas com que poderia se vi
plo, o que você faria? – Korsac deu um sorriso tão bonito, seus olhos brilharam tão sinceros que
ia o que responder. Havi
expectativa. – Até pago o nescessário para o primeiro semestre d
egros, não tendo a mínima idéia de o
u-se com o silêncio da mulher, sendo grosseir
m essa proposta – Kiara respondeu simplesmente, en
a camisa também negra e bem justa que lhe delineava o corpo. Kiara ficou perplexa com a visão daquele torso tão p
e Nikolaos saiu raivosa, mas um brilho de
controlar a altura de sua voz, seu tom indign
ndo pagar o primeiro semestre em outra universidade, oferecendo até mesmo uma na Inglaterra, você se
nte para abrir mão de tudo o que investi para cons
obrancelhas em espanto. O que quer mais? Que eu aumente mncionar? Não sou interesseira como você de
r acaso você fica pensando em mim, preocupada com m
estava trêmula, o nervosismo aumentando rapidamente – Ten
fez Kiara desejar socar aquele rosto perfeito para assim po
ufou, cruzando os braços. Movimento que apenas atraiu o olhar de Korsac para seus s
prar. E pode ter certeza que gosto do que vejo – Nikolaos sentenciou abr
a mais a expressão, apertando ainda mais os br
em tom curioso, deixando seu olhar subir lent
– Kiara descruzou
. Pensei que estives
forçando-se para manter a voz em um tom baixo. – Não é nada disso! Eu apenas... –
só vez o segredo que pretendia lhe contar e sair dali o mais rápido possível. Contudo, preferiu respirar fundo e co
Quis saber o moreno, s
– Kiara respondeu ai
do muito bem – Nikolao
olhos, sua expressão mostrava
e e imprevisível. Está atraindo
ência que ainda lhe restava e rebat
ão, senhor. – Dessa vez foi Korsac que se s
Se aquele homem não fosse irmão daquele que havia arruinado a vida de Augusto... Talvez entrasse de fato naquele jogo de sedução
tidamente triste de William
ção dele. Percebeu então que o loiro ainda tinha a mão
ndido. – Kiara se controlou para não sorrir
om a voz suave, sorrindo ternamente, mostrando no
ou ele, estendendo a mão que não estava
ac fez Kiara retornar
go engraça
ser divertidos. Embora eu não esteja aco
entendeu a razão de todos aqueles murmúrios, quando foi servida com um pedaço de torta de maçã. A massa estava disposta em
mpo. Preciso retornar à Inglaterra para cuid
ou William em voz alta e, lançando um olhar vene
funda sensação de desconforto, ao perceber os olhares dos pr
ário provocativo e contin
a minha empresa, das reuniões com os funcionários depo
á fazendo aqui. Podia resolver tudo por intermédios de advoga
ais, não é da nossa conta. – Kiara disse baixinho, olhando em volta
ficasse na Inglaterra! Não iria fazer falta alguma. – O l
O cenário perfeito pra as reuniões sociais... – Korsac continuou suas divagações sem prestar atenção na pequena discussão ao s
s e recebendo um olhar atravessado de Kiara – O que a Kia precisa é de u
a faz passar vergonha em público nas ocasiões sociais.
a. Calou-se repentinamente com a chegada do garçom que ret
ou aqueles segundos para se recompor, enquanto via a troca de olhares
m passar vexame? – Arrematou, sorvendo
chegou querendo roubar meu lugar. – William falou com um
mesa para voltarem para a parte badalada da festa, desvencilhando-se decido, cumprimentando uma jovem conhecida que também se dirigia ao outro ambiente da