MARCAS PROFUNDAS: UMA HISTORIA DE SUPERAÇÃO.
rar, mas aí você descobre que tem sim,
imento era cada dia pior. O padrasto da Anna já t
ue sobrava da padaria, do contrário era sua única refeição do dia. Os fins de semanas eram bem
os amigos que tinha. Já não era muito "popular" e depois das surras ficou mais isolada ainda. Ela tinha medo que vissem as marcas em seu corpo. Sempre andava com roupas soltas e de mangas comprid
nto depois da morte da sua mãe. Todos diziam quemesma escola, era outro colégio. E era mais fáci
strada'. Era um pouco mais velho do que ela e, bem maior também.
e voltava sempre a pé, não tinha outra escolha. O ônibus da escola t
nha ficado na biblioteca lendo um livro e terminando alguns trabalhos, era o único lug
estranha estava na rua. Ela não se lembrava muito bem do nome dele, mas acreditav
a estranha. - Ele
r rapidamente, mas ele foi mais
Vamos conversar. Você fala, não? - Ele vai
ndo fogo e queimasse, ela puxou seu b
, por favor! -
la! - Comenta
uma vez, e mais uma vez
i! Vamos
ara falar. Por fav
a é bem bonitinha.- Pega o queixo de
estremecer. O medo se apoderou dela e Anna tentou sair correndo, mas ele correu atrás, agarrando-a pela cintura. Um medo ainda
ritava e se debatia. Lágrimas já descia
. - Ele fala e puxa-a para um prédio abandonado, não tinh
er John? Solta ela,
ai ajudar, some daqui! - El
, me ajuda. -Gritou ela, imp
mais forte do que ela, ele conseguiu lhe agarrar muito fácil
como se ele tivesse asfixiado-a, com muito me
rédio jogando-a no ch
reparado, você
seu padrasto foi sempre assim, quanto mais ela gritava mais apanhava, a
ta vez foi
as ela tinha mais medo por tentar fugir. Ela pensava que não importava o que ela fizesse, que de nada adiantaria, ele a mantinha presa ali. E
, eis sua
vergonha não!? - Um garoto
passando a mão no rosto dela com carinho, era e
chama ele quando estou fazendo alguma coisa, ele adora me ver encrencado. - S
e Herik!
aroto tinha saído, o garoto que estava em cima dela
a soltar ela! - Fal
para a Anna, dá uma picadinha e sai,
da de medo, choque, susto, pavor. Não tinha pal
O garoto se abaix
a alucinada ela
a! - Falou n
Tá tud
louca. Chegando em casa já era noite. Seu padrasto estava
tava entalado. Depois de não ter mais o que chorar, ela pegou no sono pensando em tudo o que p
O