MARCAS PROFUNDAS: UMA HISTORIA DE SUPERAÇÃO.
TRO D
lha no espelho, seus olhos inchados de tanto chorar. Levanta e toma um banho na água fria, tentand
não está em casa. Ela sai correndo da casa, indo para escola antes que a
que ganha, é obrigada a entregar ao seu padrasto, consegue pegar apenas o suficiente para pagar a conta de luz e água, ou teria que morar
lhando pelos lados preocupada em vê-lo novamente, mas ela pre
? Pensou ela preocupada, s
ente. Anna começa a tremer ainda mais e queria correr, mas suas pernas não obedeceram, mas pa
r aliviada, mas o receio de que ele possa fazer
zinha afastada de todos. Começou a comer seu lanche, distraíd
to! Ficou pensando e lem
uem me ajudou on
tes, mas nunca reparou em nada
ela estava olhando para ele
ça a comer sua comida novamente, tentand
frente. Anna levantou seu olhar rapidamente, as
a, mas Anna não
muito de fala
hecia, apesar dele ter lhe ajudado ontem. Não sabia quem e
car aqui e
na perguntou querendo q
a ver a garota que saiu cor
e a situação não
re isso, queria pedir d
e estava tomando com a su
ntou meio que gr
az uma dedução e
ocê quer qu
l a ele. Somos irmãos apenas por pa
Perguntou
as aí a mãe do John apareceu dizendo que estava grávida. Minha mãe aceitou bem a história e meu pai não largou da minha mãe. E quando o
ir a história dele
ter tanta diferença
nho dezessete e
Hu
Se ele tentar falar com você, você me avisa. Eu falei pra ele que se t
eu
a de levar bronca, mas ele sabe que nosso pai vai dar um
r ter me ajudado ontem.
verdade ele sempre me chama quando o John está fazendo alguma burrada. Eu não podia deixar ele machuca
r lembrando daquela
cer esse assu
udo ótimo. - Ele
e assombrou por muito tempo ainda, talvez não fosse pelo que aconteceu naqu
o intervalo. A amizade foi crescendo entre eles. E como e
Sempre que ela apanhava, o que lhe fazia não desistir, er
á que ele cuidava dela. Irônico não? Cuidar dela? Se a única coisa que ele fazia
a da cozinha e não teve como escapar. Como sempre, ele bat
ão de trazer dinheiro, já q
acontecido, com a cinta na mão. E mais uma vez Anna estava ali no chão, humilhada, sem ter para onde correr
or. Olhando no espelho em seu quarto percebeu que havia sangue sobre sua blusa branca
todo o sangue. Troca de roupa e saiu pel
ia voltar para casa. Suas costas doem muito e se aquele idiota lhe bater de novo ela era
anço. Percebeu que o Herik está jogando bola com alguns garotos e
a você aqui. Ele fala sentando
- Anna fal
arotos ao longe jogando bola é ouvido, apenas ouvi
? - Herik que
O
os comer, eu tô cheio de fome. - Diz ele se
mas não tinha nenhum centavo
o quero nada, obrigado. -
mos comer, eu pago! - Falou ele olhan
mas era melhor ele p
seu estômago nas costas de tanta fome. Não sabia qual dor
quele lugar antes. Um lago muito bonito em meio a um grande parque, repleto de árvores e mais ao fundo dav
Ela nunca esteve naquele lugar. Perdeu de ver aquela paisagem l
lugar é
enho aqui. Eu acho
em silêncio admirando o l
que você e por isso pode parecer não ser
sto de você. V
de verdade, não apenas como amiga, mas
pensando, não viu nada de errado duas pessoas, se gostarem. Ela sabi
guma coisa. - Pede e
de outra maneira, mas não creio qu
iso lindo e cheg
jo então? - Pergunta
lábios nos dela, um beijo calmo, carinhoso, mas quando ele chega m
, fez ela fazer aquilo. Não queria seu toque. Ela não queria ele perto a
ecendo comigo? Se
ueria o beijo? Me desculpe por favor. - Ele fala e p
ceu machucar assim como quando John seguro
que! - Falo
ssustado, a dor e a mágoa transparecen
le gritar seu nome, mas ela só queria fugir. Não sabia
eu rosto, mesmo que ela
merecia! Foi tão legal comigo esse tempo todo. E eu o que eu fi
antar, ela ficou ali mesmo, apenas passou os braços em volta do corpo e
ri