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MARCAS PROFUNDAS: UMA HISTORIA DE SUPERAÇÃO.

Capítulo 3 💖DOIS.💖

Palavras: 2062    |    Lançado em: 18/08/2021

TRO D

lha no espelho, seus olhos inchados de tanto chorar. Levanta e toma um banho na água fria, tentand

não está em casa. Ela sai correndo da casa, indo para escola antes que a

que ganha, é obrigada a entregar ao seu padrasto, consegue pegar apenas o suficiente para pagar a conta de luz e água, ou teria que morar

lhando pelos lados preocupada em vê-lo novamente, mas ela pre

? Pensou ela preocupada, s

ente. Anna começa a tremer ainda mais e queria correr, mas suas pernas não obedeceram, mas pa

r aliviada, mas o receio de que ele possa fazer

zinha afastada de todos. Começou a comer seu lanche, distraíd

to! Ficou pensando e lem

uem me ajudou on

tes, mas nunca reparou em nada

ela estava olhando para ele

ça a comer sua comida novamente, tentand

frente. Anna levantou seu olhar rapidamente, as

a, mas Anna não

muito de fala

hecia, apesar dele ter lhe ajudado ontem. Não sabia quem e

car aqui e

na perguntou querendo q

a ver a garota que saiu cor

e a situação não

re isso, queria pedir d

e estava tomando com a su

ntou meio que gr

az uma dedução e

ocê quer qu

l a ele. Somos irmãos apenas por pa

Perguntou

as aí a mãe do John apareceu dizendo que estava grávida. Minha mãe aceitou bem a história e meu pai não largou da minha mãe. E quando o

ir a história dele

ter tanta diferença

nho dezessete e

Hu

Se ele tentar falar com você, você me avisa. Eu falei pra ele que se t

eu

a de levar bronca, mas ele sabe que nosso pai vai dar um

r ter me ajudado ontem.

verdade ele sempre me chama quando o John está fazendo alguma burrada. Eu não podia deixar ele machuca

r lembrando daquela

cer esse assu

udo ótimo. - Ele

e assombrou por muito tempo ainda, talvez não fosse pelo que aconteceu naqu

o intervalo. A amizade foi crescendo entre eles. E como e

Sempre que ela apanhava, o que lhe fazia não desistir, er

á que ele cuidava dela. Irônico não? Cuidar dela? Se a única coisa que ele fazia

a da cozinha e não teve como escapar. Como sempre, ele bat

ão de trazer dinheiro, já q

acontecido, com a cinta na mão. E mais uma vez Anna estava ali no chão, humilhada, sem ter para onde correr

or. Olhando no espelho em seu quarto percebeu que havia sangue sobre sua blusa branca

todo o sangue. Troca de roupa e saiu pel

ia voltar para casa. Suas costas doem muito e se aquele idiota lhe bater de novo ela era

anço. Percebeu que o Herik está jogando bola com alguns garotos e

a você aqui. Ele fala sentando

- Anna fal

arotos ao longe jogando bola é ouvido, apenas ouvi

? - Herik que

O

os comer, eu tô cheio de fome. - Diz ele se

mas não tinha nenhum centavo

o quero nada, obrigado. -

mos comer, eu pago! - Falou ele olhan

mas era melhor ele p

seu estômago nas costas de tanta fome. Não sabia qual dor

quele lugar antes. Um lago muito bonito em meio a um grande parque, repleto de árvores e mais ao fundo dav

Ela nunca esteve naquele lugar. Perdeu de ver aquela paisagem l

lugar é

enho aqui. Eu acho

em silêncio admirando o l

que você e por isso pode parecer não ser

sto de você. V

de verdade, não apenas como amiga, mas

pensando, não viu nada de errado duas pessoas, se gostarem. Ela sabi

guma coisa. - Pede e

de outra maneira, mas não creio qu

iso lindo e cheg

jo então? - Pergunta

lábios nos dela, um beijo calmo, carinhoso, mas quando ele chega m

, fez ela fazer aquilo. Não queria seu toque. Ela não queria ele perto a

ecendo comigo? Se

ueria o beijo? Me desculpe por favor. - Ele fala e p

ceu machucar assim como quando John seguro

que! - Falo

ssustado, a dor e a mágoa transparecen

le gritar seu nome, mas ela só queria fugir. Não sabia

eu rosto, mesmo que ela

merecia! Foi tão legal comigo esse tempo todo. E eu o que eu fi

antar, ela ficou ali mesmo, apenas passou os braços em volta do corpo e

ri

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