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Aluga-me para o Natal

Aluga-me para o Natal

Autor: KayCe
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Capítulo 1 Capitulo 01

Palavras: 1137    |    Lançado em: 30/06/2025

Vascon

eu teria acreditado. Não porque sou pessimista - longe disso. Mas porque, depois de seis

estruindo sonhos. Mais uma rejeição. A terceira só naquele mês. Eles adoraram minha escr

. Eu precisava de di

o e olhei para a tela do notebook. O c

otificação de cobrança do

ra de aceitar que ser escritora no Brasil, em d

na melhor solução possível para sair desse perrengue. Mas, ant

ia, apareceu com sua cl

u, agitando o celular. - Eu

erguntei. Não precisamos de introduções; apenas f

e essa: "Procura-se namorada falsa para o Natal

ditar na bobagem

o é s

o minha dívida no

la e li o post. Era curto. D

em residência familiar. Contrato de dez dias. Acomodação, alimentação e pagament

dilha - disse, de

eu, se você me der comi

ender para um

por um ideal que não

eria dizer. Eu era uma escritora fracassada, quase passando fome,

ta ao meu notebook, digitando com dedos h

ovisação (sou escritora), sei mentir com charme (já fui garçon

vi

vida virasse uma comédia romântica ruim. Porque, si

ram, me peguei olhando mais e mais para o celular, aguardando alguma resposta - n

muito". Apenas o silêncio absoluto, cortado ocasionalmente pela

ter mandado nada. No quinto, convenci a mim mesma de que era melhor assim. Se alguém realmente queria uma

ntar um resto de arroz no micro-ondas (spoiler: queimo

il nos interessou. Podemos marcar uma videoconferênc

li s

tualmente - com um completo desconhecido que estava cont

li cada palavra, como se alguma parte do texto fos

ra decidir se compareceria à chamada... ou se ignoraria

a do outro cômodo, como se tiv

spon

E

ar uma cham

a de roupa. Precisa de maquiagem

pela parte

pressão de empolgação que só ela conseguia

começo de tudo. Tipo aquele fil

al d

To

forças pa

ão fazia desde o meu último evento literário, há três anos). Vesti minha blusa menos amarrotada, preparei o fund

estav

el C

a de negócios. A câmera dele estava estável, o fundo perfeitamente neutro. Ele parecia o tipo de homem que f

ue quase queimou a sobrancelha tenta

? - ele disse, com

di, como se fosse u

a chamada. Espero não e

tá cheia de rejeições edit

disse aquilo. Si

sorriso peque

eridade. Vai no

upar de quê,

trevistas. D

u já participei de uma coletiva de imprensa com autores auto

u. De

uila. Sorri. Até porque, se ele continuasse rindo das bobagens que eu

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