Meu irmão [E.P] Livro I - O Proibido
B E T H P
to, logo em seguida ouço a porta sendo aberta e passo de salto adentrando o cômodo. Era min
. - Não é mais hora de uma princesa como você e
ero sair da cama, a
erdeu a missa que prometeu ir com sua
olhos ime
ão me acordou? - Eu est
conseguiu segurar a garga
Domingo querida, não se pre
. Me encaro e meu rosto sonolenta me faz rir. Afasto o pouco do sono com um pequeno jato de água fria e escovo os dentes. Caminho até meu guarda-rou
i para Universid
o bem. - Mamãe sorriu para mim. - Agora vamos toma
vó estava
dia,
a! - Ela toma um
ntar, mas mamã
Sebastian e só chegou de madrugada, com certeza deve e
frente a frente. Parei ante a porta pronta para bater, mas ouvir a voz dele, mas sem palavras. Um gemido de dor, possivelmente. Imediatamente, me alarmei e me aproximei apressadamente meu ouvido sobre à porta. Se
ão podia me mover. O som era cada vez mais rápido. E a mulher soluçou de prazer. Meu coração se acelerou. Sentir pânico. Queria dar a volta e fingir que nada aco
enso e gaguejo. - Mamãe me pediu..
. Aquilo era horrível, eu tinha visto muito! Me virei
olho para trás. - Merda! - A port
o!! Est
rei imediatamente. Evan nunca poderar ser meu e tinha que me conformar com isso. Me sentei ao lado de
ra. - Seu irmão te tratou mal, foi isso? - Ela m
e estava com alguém? - En
olharam. Elas ta
seu i
ástico. Ele atravessou o batente da por
ntou-se de frente para mim e a garota, sentou-se ao seu lado. Aquela garota estava extremamente vulgar com aquela roupa, e aparentava ser da minha idade. Evan também não aparentava ser um adulto
e sempre fal
er que eu estou me descrevendo. Mas essa garota tinha olhos castanhos e eram perfeitos para o tamanho do seu rosto, lábios fino
- Mamãe sorriu para Evan
sim? Sei que Evan nunca teve um bom relacionamento co
perguntou tentando disfarçar
arota responde
para a garota. - O que voc
meio irritado. Quando Petra pe
em casar com ela. Então você não precisa sab
edor ficou entre nós,
vovó que permanecia calada. - Você só traz essas garota pra m
os olhos e
do meu tempo irritando você?
m para fora da
a daqui. - Ela fala antes deles des
.
almente diferente na qual estou acostumada. Só de pensar sinto um frio na barriga de nervosismo. Me sento na cama e olho ao redor do meu quarto. Eu não consigo tirar da
pidamente. - Da próxima vez, vê se bate na port
ocê, quer me ensinar a bater na porta mais
stava me ven
echar a porta e sair, mas ele entra e fecha a porta com cuidado. Me
om o tanto que ele me encara. - Eu ia bater na porta, mas
icou interessada em escu
mbro. Ele nunca fa
- Eu não sabia que você estava com algu
. Tão perto que seguro
ce novamente, evita ir no meu quarto. - Senti
egurando a vont
go, foi você quem trouxe... Aquela... Garota e
azendo-me levantar e
ando me viu com ela. - Ele me ol
que podia ver me
fique
mas não a esse ponto. - Tento me convencer disso. - Eu não me importo com quem você fica,
l a nossa mãe, eu n
z de rir. Aquilo só
u? - Franz
ie nunca se importou de verdade
as coisas dela porque você nunca gostou
e lingerie na frente dele
hucando meu braço. - Peço
vestido do chão e m
agora. - Elevo a voz,
le me puxa p
querendo que eu coma você. - Ele não esta
ciente para querer ficar longe dele. Não tento me livrar de seus braços fortes,
uém no meu ombro, o que me fa
a mulher diante de mim. - A quanto
ndo cheguei você parecia p
vou pra Universidade. - Sorrio, mas
, querida. - Ela s
ra e se vira pa
da, e acho que não v
ve estar com a
- Estou sem jeito a
roupas. Já descidi com o que vou, um vestido branco com flores amarelas, cabelo solto e um tênis branco, é isso. Suspiro decidida. Me viro e vejo a porta entreaberta. Cam
estava ligando, mas iluminava perfeitamente o quarto. Ando até a cama e me jogo sobre ela. Humm, tem o cheiro dele, e é delicioso. Sinto raiva só de lembrar que aquela garota esteve deitada aqui. Pego uma
que esse vestido sumiu?!
sentir falta dele, tenho tantos. Pego o vestido pendurado no cabide e saio do quarto. Amanhã irei a igreja com a vov