O Conto de Fadas Desfeito
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ma tela de sonhos pintada a quatro
cêndio, o príncipe que me elevou de de
, escondia uma traição tão pútrida que o ar
inha melhor amiga, gargalhava nas sombras, exibin
avam meu próprio leito, seus sons torpes ecoando em meus
ou em um vômito incontrolável, a humi
poderia, no mesmo fôlego, me abandonar
ivo de Sofia foi o selo final: a farsa er
s; uma centelha de determinação fria acendeu
u; era hora de reescrever meu destino, com
gado, e o espetáculo da minha v
para um novo começo, impulsionada por um aliad
aixo da seda, era Luana, a mulher que voltaria para derrubar o
cortina do Capítulo Dois e