Açúcar ou Adoçante
r eu consegui deixar a casa arrumada, Félix alimentado e na escola. Saí pra ga
oberta, naquele meio tempo. Ela veio apressada me encontrar quando me viu, demos um abraço e fo
lho maior de idade do chefe. - Comentei enquanto sentava na mesa com
que precisa de uma babá? - Ela perguntou c
a o motivo, porque o garoto era um moleque criado com
tuais que ficava ali por perto. Ela dizia que odiava trabalhar naquele lugar, mas que não t
e bar que você gosta mais tarde? Vai que te anima um pouco as coisas
menino até amanhã de manhã. Aí eu te
estar disponível? - Acenei
stamos co
*
heguei no apartamento. Ped
arães havia me dado a chave do apartamento. A
conforme eu me aproximava do quarto e
nesse momento eu apareci na porta do quarto, quase que proposi
stavam de frente para uma enorme televisão no quarto dele e quando
. - O garoto era loiro, tinha um topetinho, olhos
le acenou positivamente
um suco. - Eles sorriram abertamente.
*
s revelador possível, o que era difícil pra mim. Então acabei escolhendo um de manga longa. Eu estava prontíssima pra dormir, o
ovela e comendo pipoca
ei a tratar o Pedro com certa frieza, como se ele não tiv
u a mochila na poltrona ao meu la
que? -Perguntei
entediado. Eu acenei positivamente com a cabeça tentando parec
sa. -
a dele. Parecia que ele sabia perfeitamente como se referir a mim. Era muito doido
ais. - Ele acenou posi
terminar como você
r e não conseguiu. Dei um sorriso faceiro quando ele se virou e foi pro quarto. N
ber se a Rose ficaria
filho do meu chefe me achava uma "gostosa" e me provocava
tos depois
vida ter o ego de um homem hétero médio como Pedro. Sim, ele era g
que era irresist
seu corpo ficava a mostra e eu podia notar um volume nela. Mas eu tentei não pensar muito s
Nã
ajoelhou na minha frente e com a lateral do dedo indicador
m ce
Si
andar pro quarto fazendo b
cê me quer Cata
que ele não estava errado. Eu o queri