O Preço da Obsessão Familiar
rro quebrado, enquanto meu pai me arrastava de volta para o quarto. A dor da
nós, o rosto ainda uma
s, Sofia. Nós estam
de quê? Do meu p
u meu rosto com força. O
sabe de nada! Você é doente, pe
no ar, como se fosse
trancar a porta, empurraram uma cômoda pesada contra e
atendia o telefone e dizia, com uma voz pesarosa, que eu não estava bem, que estava passando por um momento
risteza. "A Sofia... ela não está em condições de ir para a universidade. Os méd
nte da minha realidade, que eu quase ri. Mas o riso morr
obre menina. Ela é tão brilhante. S
fessor. Apenas reze," min
me viam crescer, que elogiavam minhas notas, agora sussurravam quando minha mãe passava na rua. Elas
Mendes, ter uma
ia tão norm
tentou atacar
ada sobre o meu caixão. Eles estavam
ma coisa física, uma pressão constante no meu peito que me impedia de respirar direito. Eu me encolhia na cama, o rosto enterrado no travesseiro para abaf
eles meus pais de verdade? Eu teria sido adotada? Talvez houvesse alguma doença mental hereditária na família que eles estavam desesperados para esconder, e eu era a
de joelhos ralados e festas de aniversário, tudo era real. A crueldade era nova, ou talv
ro. Eles podiam ter roubado minha vaga, manchado minha reputação e me trancado, mas não podiam destruir minha mente. Eu
uarto-prisão. Eu faria o vestibular no ano seguinte. E no próximo. E no próximo, se fosse preciso. Eu ia lutar. Eles não iam me quebrar. A cada equação que eu resolvia, a cada capítulo que eu reli