O Antídoto Dele, o Tormento Dela
u podia sentir até mesmo através da linha telefônica. Ele organizou tudo. U
eu não havia acumulado quase nada. Heitor odiava ver qualquer vestígio meu em seu espaço. Meus pert
e minha presença era uma m
ando o fundo, atrás de um painel falso. Meus dedos
eu realmente possuía naquele l
anos, eu tinha oito. Seu braço estava em volta do meu ombro, e ele sorria para a câmera, um sor
areza. Ele me chamou de sua "futur
ia!" ele havia declar
nçando seu cabelo. "Cl
o barato de uma máquina de chicletes. Ele também me deu um pequeno amuleto trançado, um "amul
ropriedade de sua família. Ele pulou sem pensar duas vezes, me tirando da água
menino que prometeu me proteger havia se
ara a fotografia. Tracei o contorno de seu rosto sor
stico e o amuleto da sorte para a lareira. Observei as chamas os consumir
gadas, uma mulher chamada Clara que sempre for
o jardim seja replantad
z neutra. "Sou alérgica a essas fl
a, da qual Heitor estava bem ciente. Era uma das mui
vai se arrepender", Clara zombou
ado tanto, mas essa crueldade final e mesquinha era demais. Eu
no corredo
, antes de seu rosto se con
, uma voz fria cortou o ar. "
l do corredor, seus o
. Ferraz! Ela me bateu! Eu só pedi para e
negar. Qual era o sentido?
ecei, mas e
ara aquele jardim e vai replantar
verdade. Ele só se import
fotografia ainda pudesse existir em algum lugar
sse, minha voz de
ubmissão. Um adeus final ao homem que um