O Antídoto Dele, o Tormento Dela
as e mortais para mim, liberavam seu pólen no ar. Minha pele se encheu de vergões vermelhos
em lugar nenhum. Ela provavelmente havia sido demitida, um gesto pequen
que sempre mantinha comigo, uma necessidade para sobreviver no mundo de Heitor. O remédio disparou na min
sar no que fazer a seguir, minh
fúria. Ele se lançou sobre mim, suas mãos se fec
rosnou, seus dedos apertando. "Você disse a
lar, não conseguia respirar. Balancei a cabeça freneticame
de ser humilhada por ele! Ele a chamou de prostit
. Eu estava morrendo. Aqui, neste quarto, nas mã
sciência começou a se
ofegando, lágrimas esc
a me recuperar. Ele me agarro
sibilou. "Você v
ê está me leva
dra, vai se ajoelhar na porta d
ue gelou
to e para a garagem, me jogando n
acelerava pelas ruas da cidade. "Você vai se desculpar, ou eu vou mandar aquel
rdíaca era frágil, era sua arma final e
udo o que estava fazendo era solidificar minha decisão de ir
luxuosa mansão nos Jardi
empurrou de joelhos no asfalto frio e
fazer cem reverências, batendo a testa no c
ado", eu disse, minha v
lar na mão, as informações de
u. Eu não podia deixá-l
ncharcou minhas roupas, me gelando até os ossos. A dor na minha gargan
s sussurrando das janelas próximas,
meus movimentos lentos.
, pensei ter ouvido sua voz, aguda
me queria morta. Ele havia de
nalmente me tomando, meu último pensamento foi