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Não Pode Me Amar

Capítulo 3 2

Palavras: 1755    |    Lançado em: 10/09/2021

tinha visto antes, era apenas uma menina em sua visão, todavia o seu corpo traiçoeiro e mulherengo n

. O que uma moça "decente" estaria fazendo na rua uma hora daquelas e sozinha se não fosse algo desse t

ia de volta para casa, ainda engolindo a dúvida de não saber o porquê dela estar lá, sozinh

alguns minutos Lázzaro até mesmo se esqueceu de sentir raiva ou amargura dentro de

todas havia de es

seus demônios voltaram e e

o a pior notícia de sua vida, um maldito caroço entre o pulmão e o coração, bem escondido e por isso nunc

um ano até que o caroço cresça. O inchaço causará fo

e seu coração se dilacerava, seu mundo se fechando engolindo-o na mesma inte

eno o tomou por inteiro e ele não sabia o que fazer para que mudasse algo em sua vi

ila está esperando no escritório. — a governan

bufou es

u travesseiro sem ninguém para me infernizar. Um dia ao

r negra de pele perfeitamente cuidada, alta e de cabelos cresp

negócios, embora eu esteja muito preocupada com você, sei o quanto o

ou os olhos enquanto sentou-se em sua cadeira retirando por

zendo uma careta pelo

m com um ação na justiça para pedir

como essa de sua maldita ex madrasta que nunca se conformou com o fato de Leopoldo t

para mim? Eu não pretendo dividir algo que meu pai lutou tanto para ter, ele ter deixado tudo que tinha para mim, só me faz pensar e

esmo para ela escolher a clínica alegando que você e seus empregados estejam falsificando os testes. — Marjori

fortuna. Meu pai apenas deixou comigo para que não fosse para o ralo com besteiras,

ela a chance de fazer o exame de DNA no filho em outra clínica, mesmo que seja com supervisão da justiça, você sabe como Joyce é cap

ado para dizer qualquer palavra a

er? — questionou servindo-s

ideia. No entanto, para o momento é o mai

odeio rodeios. Direto ao ponto,

s e os que seu pai te deixou, para o nome de outra pessoa, al

o, era tanta coisa ruim acontecendo juntas q

onfio em ninguém à esse ex

nsigamos resolver esse problema. — Marjorie D'Ávila pegou sua bolsa e caminhou até Lázzaro — Farei o possíve

— berrou jogando longe

ie voltou como quem

Esqueceu al

mento. — olhou-a desentendido — A qual diz que a nova senhor

senhora B

ocê precisa se casar! Seu pai queria muito que você, o único filho dele fosse dono de tudo e construísse um legado

o. Casamento? Está maluca? — Lázzaro voci

r alguém pra se casar.

que eu não confio em ninguém a ponto de

tentar pensar em mais alguma coisa, no entanto eu não posso faze

, fracassado, desnorteado e sem mais nenhuma razão aparente para viver com todos os seus problemas

regadas da casa limpando um móvel em uma posição totalmente expositiva, qua

primentou mordendo os lábios. Não era a

correspondeu e entr

e variedades. As vezes a mínima graça não existia mais, era sempre tudo m

uma longa ducha gelada em seguida caminhando para a cama apenas com um roupão

cava ainda mais intimamente a pele lisa da garota que ronronava em satisfação. Ele provava cada pedacinho dela e não se lembrou

endiga e estranha. Era quase três horas da tarde quando decidiu que iria dar uma volta de carro pelas ru

roupas sociais – mesmo que para encontros casuais –, uma calça jeans preta e sapatos tam

quando deu por si, estava passando novamente pelo

s cabelos escuros e corpo franzino que tocara na madrugada. Era ela, Lia Hamilton estava al

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