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Não Pode Me Amar

Capítulo 2 1

Palavras: 1645    |    Lançado em: 10/09/2021

olhos avistou um grande homem com o dobro do seu tamanho. Lia o encarou instantaneamente encantada com o rosto bo

s estavam desgrenhadas, a camisa aberta e gravata borboleta sem nó, não que isso o tornasse menos bonito, pelo contrário só realçou sua beleza humana. Seus olhos

ivesse escuro, seus olhos penetraram na íris de Lia como um feiticeiro querendo ler a ment

s se contraírem e esfriarem de modo insólito. Nunca havia sentido-se de tal forma, ressaltou

is es

aís distante poderia ouvir suas batidas fr

erfeitamente desenhadas chamou sua atenção. O rosto aparentemente cansado – consequências de muitas decepções recentes – , os olho

cenho ele pensou que tipo de pessoa vagava pelas ruas com vestes furadas exagerada

mente conseguiu respirar de novo - Aí! - exc

- perguntou ele com

Está doendo muito aqui. -

u em quando havia sido gentil com alguém antes mas ignorou tal pensamento qua

enção de levantar a blusa dela

o chique com os faróis acesos e portas abertas, entregando que a pessoa saiu à

dois passos assustada e quase

stá machucada. Não vou abusar de v

alcoólica e não evitou a pergu

is do que perguntou. Sua expressão c

respondeu

ão forte que eu quase posso ficar bêbada também.

a sua conta? - seu tom saiu mais grosseiro

mportava c

u e estava dirigindo bêbado! Isso

s dias. Vai me dizer que não sabe que a maioria dir

s pessoas. - disse ela e sentiu a dor

me ver o seu machucado. - o homem não esperou permissão

ou a moça não pensando em protestar qu

cionando a menina em frente

meu machucado? - questio

o a luz exata para que pudesse examinar a garota. - Venha, aqui será melhor. - as mãos forte

e está fazendo? - a jo

aberia? - respondeu

ho que consiga distinguir alguma coi

nto, eu vou embora sem nenhum peso na consciência. Estou apenas tentando f

tropelou, deveria ser eu a ficar chateada

da pelas ruas, nada disso teria aco

gritou zangada e fez menção de descer do cap

icamente lançando-lhe um olhar de

se espalharam por todo o corpo. Os dois se olharam fixamente por alguns s

odeio isso. - censurou

e ele bufou - Você quase me atropelou, estou machucada e agora eu sou a culpada? Não

maiores, em seguida ele apertou fazendo ela gemer

iança de cinco anos? -

seu grosseiro! - sorriu, nunca hav

o e ela apenas assentiu não conseguindo mais dize

um pouco sua blusa, as coxas ficaram tão perto uma da outra que acabaram se encostando, o homem

ui, nada grave. - disse

endo muito. -

, por isso o a

ou eu quem estou sentindo. - sen

ugar da segunda criança nessa di

uito menos idiota. -

eta, sua gritaria está

uer me culpar pela dor de cabeça. - murmurou bai

oi fitada pelos olhos escuros daquele homem

aladeira essa pes

ssurrou com voz grave lembrando-se de n

seco - E o senhor? - Tratou-o com

artholomeu.

nferior, dando um leve sorriso diabólico olhou para a garota que

rada, senhorita Hamilton. Você e

nervosa - C-Claro que n

z, pode ser que seja um

, voltando em menos de dois minutos com uma pomada. Ele sempre tinha uma mini farmácia dentro

imido com você. Foi um prazer senhorita Hamilton. -

dirigiu para longe. Finalmente conseguiu respirar direito e se perguntou que

u-se e então olhou para

de volta em busca

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