Não Pode Me Amar
olhos avistou um grande homem com o dobro do seu tamanho. Lia o encarou instantaneamente encantada com o rosto bo
s estavam desgrenhadas, a camisa aberta e gravata borboleta sem nó, não que isso o tornasse menos bonito, pelo contrário só realçou sua beleza humana. Seus olhos
ivesse escuro, seus olhos penetraram na íris de Lia como um feiticeiro querendo ler a ment
s se contraírem e esfriarem de modo insólito. Nunca havia sentido-se de tal forma, ressaltou
is es
aís distante poderia ouvir suas batidas fr
erfeitamente desenhadas chamou sua atenção. O rosto aparentemente cansado – consequências de muitas decepções recentes – , os olho
cenho ele pensou que tipo de pessoa vagava pelas ruas com vestes furadas exagerada
mente conseguiu respirar de novo - Aí! - exc
- perguntou ele com
Está doendo muito aqui. -
u em quando havia sido gentil com alguém antes mas ignorou tal pensamento qua
enção de levantar a blusa dela
o chique com os faróis acesos e portas abertas, entregando que a pessoa saiu à
dois passos assustada e quase
stá machucada. Não vou abusar de v
alcoólica e não evitou a pergu
is do que perguntou. Sua expressão c
respondeu
ão forte que eu quase posso ficar bêbada também.
a sua conta? - seu tom saiu mais grosseiro
mportava c
u e estava dirigindo bêbado! Isso
s dias. Vai me dizer que não sabe que a maioria dir
s pessoas. - disse ela e sentiu a dor
me ver o seu machucado. - o homem não esperou permissão
ou a moça não pensando em protestar qu
cionando a menina em frente
meu machucado? - questio
o a luz exata para que pudesse examinar a garota. - Venha, aqui será melhor. - as mãos forte
e está fazendo? - a jo
aberia? - respondeu
ho que consiga distinguir alguma coi
nto, eu vou embora sem nenhum peso na consciência. Estou apenas tentando f
tropelou, deveria ser eu a ficar chateada
da pelas ruas, nada disso teria aco
gritou zangada e fez menção de descer do cap
icamente lançando-lhe um olhar de
se espalharam por todo o corpo. Os dois se olharam fixamente por alguns s
odeio isso. - censurou
e ele bufou - Você quase me atropelou, estou machucada e agora eu sou a culpada? Não
maiores, em seguida ele apertou fazendo ela gemer
iança de cinco anos? -
seu grosseiro! - sorriu, nunca hav
o e ela apenas assentiu não conseguindo mais dize
um pouco sua blusa, as coxas ficaram tão perto uma da outra que acabaram se encostando, o homem
ui, nada grave. - disse
endo muito. -
, por isso o a
ou eu quem estou sentindo. - sen
ugar da segunda criança nessa di
uito menos idiota. -
eta, sua gritaria está
uer me culpar pela dor de cabeça. - murmurou bai
oi fitada pelos olhos escuros daquele homem
aladeira essa pes
ssurrou com voz grave lembrando-se de n
seco - E o senhor? - Tratou-o com
artholomeu.
nferior, dando um leve sorriso diabólico olhou para a garota que
rada, senhorita Hamilton. Você e
nervosa - C-Claro que n
z, pode ser que seja um
, voltando em menos de dois minutos com uma pomada. Ele sempre tinha uma mini farmácia dentro
imido com você. Foi um prazer senhorita Hamilton. -
dirigiu para longe. Finalmente conseguiu respirar direito e se perguntou que
u-se e então olhou para
de volta em busca