Redenção: Coração Ardente
escuros adentrou o calabouço. Alef não conhecia a mesma, mas sabia que ela tinha um certo
e fazer com você?"
cuide de meu reino." – resp
mpo quieto, o que te levou à fazer isso?"
. Esticar as pernas." – r
dia o que ele
com ironia não vai func
ento fugir e falho?" –
ana com raiva. – "Pode açoita-lo! Tire qualq
o contato do chicote foi recebido dolorosamente; Alef sentia
tentou
a seu ob
neiro da cela ao
r um golpe. Mas, aquilo não era o
stava sendo açoitado, mas continuava calado; E
rido, ele ainda não tinha respondido nenhu
ar!" – el
inda não disse nada
rdemos ele, qual vantagem
ado por um momento
idade por não ter tido sucesso com o int
via chamar algum curandeiro? Ele estava ferido, mas
eiro. Não podemos a
vação, mas Morgana respondeu com um olh
nela sua mãe contava as notícias de Impetu e que estava ansiosa para rever sua
erava que fosse breve; Canário estava como sempre, seu povo traba
se perguntava se a mesma conseguiu cuidar do fugitivo. Decidiu então que antes de
curandeira. Ela tinha os cabelos ruivos como chama e olhos crist
ada. – "O que fizeram
s palavras!" – a
tinha sido açoitado diversas vezes. Não tinha muito o que fazer, ele precisaria de cuidados intensos,
o das correntes, ma
ouse solta-lo." –
a algo se ele estiver
nte em concordância. Frustrado o mesmo retirou de seu uniforme uma chave mest
ço." – disse Mo
Ivy responde
itens que uma boa curandeira sempre portaria. Ela retirou de sua bolsa um pote de porcelana no qual continha uma pasta v
sussurrou ela enquanto passav
ca." – respondeu c
u de sua bolsa um tônico forte, esse tinha grande pode
para o salão comunal, estava preocupada pois Morg
ue tomavam conta do jardim não estavam lá e os guardas que vigiavam os mesmos também estavam sumidos. Ela
levava para o calabouço esbarro
– disse com
quando percebeu que havia
à sua
o?" – indagou ela
– respondeu o rei ten
a em busca dela, mas o que ele fa
nto da curandeira, ela era delicada e sabia o
te, ele ainda estava em más con
– pergu
ples, mas de gra
– respo
Morgana, derrubando-a, enquanto Alef e
o guarda que conseguiu desviar, logo em seg
se dedicou para a 'arte da cura' e pôde ver os "prejuízos", Morgana
com o impacto. Aproveitando esse momento, Alef socou o guarda em sequência, tinha ódio em
deira era algo fútil, ela não conseguiria ferir ninguém com aquela falta de prática e delicadeza. Para
vingança e continuou diferir golpes contra o mesmo. Sua fúria foi interrompida por um
na, os dois rolaram, sem perder tempo Morgana partiu p
ana, suas feridas ainda doíam e com muita difi
mento não importava se ele morreria; Ele era um
inha aproveitado sua distração e a atingiu com uma
ntos pretos antes de ser aposs