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Sete Anos de Mentira, Agora Rainha

Capítulo 4 

Palavras: 1330    |    Lançado em: 30/09/2025

Vista de

o branco brilhante do teto de um quarto de hospital nítido contra o borrão. A dor era uma pulsação surda e persis

Minha mão voou para o meu estômago,

ma voz tranquila

homem chamado Marcus. Ele estava parad

?", eng

tão potente que parecia uma droga. "Você tem sorte. Algumas costelas trinca

fundo. Então ouvi vozes do

uém viu?", ele perguntou

parei o relatório para a seguradora. Quanto a Karina... a filmagem de segurança da sala de controle

alívio em sua voz. "Excelente tra

rtando-a. Ele estava ativamente enterrando as provas. Ele sabia que ela tinha fei

no leve, quase imperceptível, e se dissolveu de volt

correu para a minha cama, pegando minha mão

ar acariciando os nós dos meus dedos. "Vo

ara ele, meus olh

um sussurro conspiratório, seus olhos brilhando com falsa alegria.

cabeça. Seus lábios roçaram minha bochecha, e t

nha voz rouca. "Não foi um

ndo antes de relaxar. Ele me ajudou a sentar, afofando

l. Pedi à equipe técnica para fazer um diagnóstico completo. Foi um chip de orientação defeituoso. Essas c

e um dia fez meu coração palpitar. Agora, fazia meu

para assumir a culpa. Ele jurou que acreditava na minha inocência, mesmo quando as evidências estavam contra mim. Mas agora, eu via com uma clar

"mais limpa". Karina, com sua ficha impecável e sorriso adorador, em ve

talou em meu coração. Eu cansei de

gura prontos para mim em minutos. Levei menos de uma hora para acessar os servidores profundos da Castilho Inovações. Encontrei a filmage

s dedos voando pelo teclado, um sorrisinho presunçoso no rosto enquan

de fofocas e agências de notícias do país. O arquivo se chamava: "Executiva da Castilho I

rnet e

logia. #CancelemKarina era tendência mundial. Patrocinadores estavam

a de hospital, uma sombria sensação de sat

o. Ela tentou chegar ao meu quarto, mas a segurança a impediu. Pela porta entreaberta,

da cama, minhas costelas gritando em protesto, e me arra

r, você tem que acreditar em mim, eu não fiz isso! Alg

renciasse a situação. Mas o que ouvi em seguida

suave, quase uma carícia. "E eu não me importo. Eu

om que eu conhecia muito

de Karina estava a

dura como aço. "Ela é uma estranha. Sempre foi. V

r um grito. Meu ombro bateu em um carrinho médico de metal. Ele

arme. Ele me viu, e por uma fração de segundo, vi pânico puro em

cê está fazend

da pelas lágrimas. Vi Karina espiando por cima do omb

seus chamados atrás de mim. Corri de volta para o meu quarto e ba

estr

nstruindo o mundo dele

uando ele brigou por mim, me protegendo de um rival que me insultou. Ele voltou, machucado e sangrando, e rugiu pa

ação dele havia sido transplantado, e eu era

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