Leiloada ao Magnata Misterioso
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cendo. Não ha
êncio parecia parte do ritual. Cada minuto era uma contagem regr
a de um hotel de luxo. Lustres de cristal cintilavam através das janelas altas, e homens de terno e mulheres de v
s das cortinas, escondia-
a me guiou por uma porta lateral, discre
s, ansiosas, outras em pé, tentando disfarçar o nervosismo com conversas superficiais. Hav
, cores claras, como se fossem fantasmas preparados para desfilar diante de predadores. Me foi entregue um
gelado, repetiu as regras. - Não olhe diretamente para os convidados, a não ser que que
ndireitei os ombros
cerimônias que falava com naturalidade perturbadora, como se vendesse obras de ar
móvel, até ouv
a vinte
ente e bem cuidada, um arrepio que durou segundos, mas ficou marcado, como se tivesse se impregnado em mim. Antes que
o à frente, deixando para trás aquele tecido fino, que agora se misturava a outras
dade, hoje, estava sendo leiloada. Condição única: ninguém poderia saber. Ninguém poderia descobrir que esse lugar sequer existia. Não era difícil mant
scondidos atrás das máscaras de carnaval. Eu nem olhava para eles. Me
de champanhe, e nós, as meninas, estávamos praticament
erdade, medo eu não tinha. Eu sabia para onde tinha me metido e tinha me preparado. Antes de sair de casa, repeti para mim mesma um mant
a girar, mostrando minhas costas, minhas curvas. "As gar
pensei. "Que acabem logo, de preferência". A sala rese
meira oferta foi
não era suficiente. Com a comissão, ainda não chegava no que eu precisava. "Continuem", pe
rador, insistente, aumentando os lances com pressa, como se tive
Mas não adiantaria: só veria uma máscara. Não teria como saber quem ele era, nem seu olhar, nem sua idade.
ia cada vez
quinhentos mil
minhas mãos tremiam discretamente ao lado do corpo. Por den
o, sil
o último lance, a vo
Dou-lhe uma...
telo
end
ou de novo, mas nã
u no setor indicado. O mestre de
erá preparada. Seguim
io quando senti uma manta quente ser colocada sobre meus ombros. Não era o mesmo tecido ridículo que
s. Conveniente para eles. Cruel para mim. Perguntava a mim mesma: ser
norme, coberta por lençóis vermelhos como vinho. Não havia algemas, chicotes ou n
de mim. O segurança fo
era
amento. Daqui a pouco entraria. E, por mais estranho
mo uma estátua. Por que diabos eu ainda não tin
ram horas. Até qu
evagar. Eu vire
a
ros largos, a postura firme. Havia um toque de grisalho em seu cabelo, o que só o deixava mais imponente. E
o, os
ndo se fixaram em mim, senti como se tivesse sido su
abeça inclinada de leve, um gesto que me deu vontade de sorrir à toa. Quas
ntre nós par
e-se - e
amente co
i colocado. Parece velho, quase vintage. Talvez seja parte do charme do lugar.
a fantasia não é tão fodida. Mas i
e a r
uer sei o
e. Não vou diz
ltar o fecho do sutiã.
er. Vire-se. M
osto
ém falou co
sentindo meus seios saltarem livr
Tu
irme, mais pronta para faze