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Leiloada ao Magnata Misterioso

Leiloada ao Magnata Misterioso

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Capítulo 1 Arrematada

Palavras: 1448    |    Lançado em: 03/10/2025

cendo. Não ha

êncio parecia parte do ritual. Cada minuto era uma contagem regr

a de um hotel de luxo. Lustres de cristal cintilavam através das janelas altas, e homens de terno e mulheres de v

s das cortinas, escondia-

a me guiou por uma porta lateral, discre

s, ansiosas, outras em pé, tentando disfarçar o nervosismo com conversas superficiais. Hav

, cores claras, como se fossem fantasmas preparados para desfilar diante de predadores. Me foi entregue um

gelado, repetiu as regras. - Não olhe diretamente para os convidados, a não ser que que

ndireitei os ombros

cerimônias que falava com naturalidade perturbadora, como se vendesse obras de ar

móvel, até ouv

a vinte

ente e bem cuidada, um arrepio que durou segundos, mas ficou marcado, como se tivesse se impregnado em mim. Antes que

o à frente, deixando para trás aquele tecido fino, que agora se misturava a outras

dade, hoje, estava sendo leiloada. Condição única: ninguém poderia saber. Ninguém poderia descobrir que esse lugar sequer existia. Não era difícil mant

scondidos atrás das máscaras de carnaval. Eu nem olhava para eles. Me

de champanhe, e nós, as meninas, estávamos praticament

erdade, medo eu não tinha. Eu sabia para onde tinha me metido e tinha me preparado. Antes de sair de casa, repeti para mim mesma um mant

a girar, mostrando minhas costas, minhas curvas. "As gar

pensei. "Que acabem logo, de preferência". A sala rese

meira oferta foi

não era suficiente. Com a comissão, ainda não chegava no que eu precisava. "Continuem", pe

rador, insistente, aumentando os lances com pressa, como se tive

Mas não adiantaria: só veria uma máscara. Não teria como saber quem ele era, nem seu olhar, nem sua idade.

ia cada vez

quinhentos mil

minhas mãos tremiam discretamente ao lado do corpo. Por den

o, sil

o último lance, a vo

Dou-lhe uma...

telo

end

ou de novo, mas nã

u no setor indicado. O mestre de

erá preparada. Seguim

io quando senti uma manta quente ser colocada sobre meus ombros. Não era o mesmo tecido ridículo que

s. Conveniente para eles. Cruel para mim. Perguntava a mim mesma: ser

norme, coberta por lençóis vermelhos como vinho. Não havia algemas, chicotes ou n

de mim. O segurança fo

era

amento. Daqui a pouco entraria. E, por mais estranho

mo uma estátua. Por que diabos eu ainda não tin

ram horas. Até qu

evagar. Eu vire

a

ros largos, a postura firme. Havia um toque de grisalho em seu cabelo, o que só o deixava mais imponente. E

o, os

ndo se fixaram em mim, senti como se tivesse sido su

abeça inclinada de leve, um gesto que me deu vontade de sorrir à toa. Quas

ntre nós par

e-se - e

amente co

i colocado. Parece velho, quase vintage. Talvez seja parte do charme do lugar.

a fantasia não é tão fodida. Mas i

e a r

uer sei o

e. Não vou diz

ltar o fecho do sutiã.

er. Vire-se. M

osto

ém falou co

sentindo meus seios saltarem livr

Tu

irme, mais pronta para faze

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