Leiloada ao Magnata Misterioso
os dedos, torcendo para que meu cabelo c
o menos, está
ire
lta, deixando que el
nha
m a mesma idade, já eram mães, enquanto eu, por escolha ou acaso, sempre soube me preservar. Ainda assim, n
roupa. O corpo à minha frente era forte, bem cuidado, e mesmo com sin
ebrado apenas pela nossa respiração. Eu sabia o que esperav
espiração dele. Mais pesada, mais densa. Um sinal claro de que meu toque
sse, arfando. - Guard
ele me empur
uando ele abre minhas coxas co
eria uma bocetinha deliciosa. Dá
elo meu corpo. Ele aperta meus seios, ju
ntimos, e ouço o g
im, é uma
e me toca. Um dedo no meu c
olhada. Vamos nos div
nte de mim, nu, não consig
em p
tada, excita
tudo, e
não es
xcitada? Este homem
lor dele me dominando, da firmeza de suas mãos me mantendo
ando deixei a vergonha de lado, os sons que antes tentei co
ra minha pele, os lábios roçando no meu
rasgando-lhe um gemido entre os lábios, mas foi log
lhos. Observava cada
mentando o ritmo aos pou
os. O quarto enchia-se com o som de nossas respiraçõe
m. Um grito abafado escapou de seus lábios, enquanto o
ltima vez antes de se desfazer em um g
sério, sem ternura, mas com algo novo nos o
a calça de volta com a mesm
s - disse, num tom seco, quase sem vida
dele, que, agora, em completo contraste com a intensidade d
gou o relógio sobre a mesa, ajustou-o no pulso, vestiu o paletó. Parecia estar se preparando para
lguma palavra, qualquer coisa, um elogio, um conforto, até
e se virou. Seus olhos encontraram os meus. Não havia
oz firme, neutra. - Há r
a saiu. O nó na garganta me im
rrafa de água ainda cheia e a deixou
o acordar. V
explicações, abri
um elogio, nem sequer uma palavra suav
eto. Não sabia se chorava ou sorria. Me sentia vazia e
r, não resisti a lançar um olhar rápido para a cama. E lá estava a prova, quase invisí
pria roupa parecia uma tarefa impossível. Cada peça voltava ao corpo devagar, e no
nte anos, perdida, mas alguém que havia atravessa
vendido minha honra para um completo desconhecido
stranho escondido por trás de uma máscara, mas ainda assim, um homem que parecia saber exatamente o que fazia. Melhor assim do que passar
ando o leilão que continuava, mas no balcão quem me atendeu foi um
, se quiser conferir - disse
fio em vocês. Se hou
, nós não sabemos de nada. Nunca vimos você. E qualquer coisa que decidi
que assinei: muitas cláusulas, mas a de silêncio era clara e
i, mesmo descontando as comissões, o valor parecia maior do q
tímida, até para meus próprios ouvidos. - Es
omo se eu fosse lo
tirar a máscara ou revel
sei,
ter dito que se chama João, mas no passaporte estar como Ma
cima da mesa, deixando claro que a conversa ti
inal, eu só tinha dezoito anos. E loira ainda por cim
naquele circuito secreto. O mistério era só descobrir quando aconteceria o
icipantes de volta para casa. Entrei no primeiro disponível e logo estava no meu apartamento. Guardei o