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Leiloada ao Magnata Misterioso

Capítulo 2 O homem de máscara

Palavras: 1468    |    Lançado em: 03/10/2025

os dedos, torcendo para que meu cabelo c

o menos, está

ire

lta, deixando que el

nha

m a mesma idade, já eram mães, enquanto eu, por escolha ou acaso, sempre soube me preservar. Ainda assim, n

roupa. O corpo à minha frente era forte, bem cuidado, e mesmo com sin

ebrado apenas pela nossa respiração. Eu sabia o que esperav

espiração dele. Mais pesada, mais densa. Um sinal claro de que meu toque

sse, arfando. - Guard

ele me empur

uando ele abre minhas coxas co

eria uma bocetinha deliciosa. Dá

elo meu corpo. Ele aperta meus seios, ju

ntimos, e ouço o g

im, é uma

e me toca. Um dedo no meu c

olhada. Vamos nos div

nte de mim, nu, não consig

em p

tada, excita

tudo, e

não es

xcitada? Este homem

lor dele me dominando, da firmeza de suas mãos me mantendo

ando deixei a vergonha de lado, os sons que antes tentei co

ra minha pele, os lábios roçando no meu

rasgando-lhe um gemido entre os lábios, mas foi log

lhos. Observava cada

mentando o ritmo aos pou

os. O quarto enchia-se com o som de nossas respiraçõe

m. Um grito abafado escapou de seus lábios, enquanto o

ltima vez antes de se desfazer em um g

sério, sem ternura, mas com algo novo nos o

a calça de volta com a mesm

s - disse, num tom seco, quase sem vida

dele, que, agora, em completo contraste com a intensidade d

gou o relógio sobre a mesa, ajustou-o no pulso, vestiu o paletó. Parecia estar se preparando para

lguma palavra, qualquer coisa, um elogio, um conforto, até

e se virou. Seus olhos encontraram os meus. Não havia

oz firme, neutra. - Há r

a saiu. O nó na garganta me im

rrafa de água ainda cheia e a deixou

o acordar. V

explicações, abri

um elogio, nem sequer uma palavra suav

eto. Não sabia se chorava ou sorria. Me sentia vazia e

r, não resisti a lançar um olhar rápido para a cama. E lá estava a prova, quase invisí

pria roupa parecia uma tarefa impossível. Cada peça voltava ao corpo devagar, e no

nte anos, perdida, mas alguém que havia atravessa

vendido minha honra para um completo desconhecido

stranho escondido por trás de uma máscara, mas ainda assim, um homem que parecia saber exatamente o que fazia. Melhor assim do que passar

ando o leilão que continuava, mas no balcão quem me atendeu foi um

, se quiser conferir - disse

fio em vocês. Se hou

, nós não sabemos de nada. Nunca vimos você. E qualquer coisa que decidi

que assinei: muitas cláusulas, mas a de silêncio era clara e

i, mesmo descontando as comissões, o valor parecia maior do q

tímida, até para meus próprios ouvidos. - Es

omo se eu fosse lo

tirar a máscara ou revel

sei,

ter dito que se chama João, mas no passaporte estar como Ma

cima da mesa, deixando claro que a conversa ti

inal, eu só tinha dezoito anos. E loira ainda por cim

naquele circuito secreto. O mistério era só descobrir quando aconteceria o

icipantes de volta para casa. Entrei no primeiro disponível e logo estava no meu apartamento. Guardei o

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