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Dois Filhos, O Coração Dividido de Uma Mãe

Dois Filhos, O Coração Dividido de Uma Mãe

Autor: Gavin
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Capítulo 1 

Palavras: 1359    |    Lançado em: 15/10/2025

Eu era mãe do Caio, o menino mais doce do mundo, e a mulher que foi

a na escola fez

Inácio - meu filho, aquele que H

etoria e implorei pelo perdão dele, bem no mom

filho doente para me arrastar de volta ao seu mundo, a

i e o que fui forçada a abandonar, um

a chance de vingança, mas apenas se eu jogasse o jo

um peão

ca

ítu

Vista: Jú

o meu passado, tijolo por tijolo doloroso. Basto

meu estômago. Um "pequeno desentendimento", ele chamou. Mas eu conhecia o Caio. Meu Caio era quieto, gentil. Ele devorava livros mais grossos qu

com quem el

além da roupa do corpo e um coração tão completamente estilhaçado que eu não achava que pudesse voltar a bater dir

O frio era um ladrão impiedoso, roubando a sensibilidade dos meus dedos das mãos e dos pés, sussurrando promessas d

as quais trabalhava. Ele não fez perguntas. Apenas me envolveu em seu casaco, me levou para seu apartamento

lho pequeno, Caio, cuja mãe

ora. Seu filho, Caio, tornou-se meu. Carlos nunca bisbilhotou as sombras do meu passado. Ele via as cicatrizes, mas nunca perguntou

numa paleta, lia para ele todas as noites e o segurava quando estava doente. Ele era meu filho de todas as formas que importavam. O la

quila, um santuário frágil. E agora, ess

cortado e um terror desafiador nos olhos. Do outro lado, um menino com um blazer caro e um sorriso de escárnio que pare

almente se quebrando. "Houve um desentendimen

ãe", Caio murmurou, a

ignorando todo mundo, e gent

ido. Está tudo bem.

menino, meu coração

um menino violento. Por favor, pode me dizer

ou de cima a baixo com o

é a mã

crença, um julgamento claro sobre

inha voz firme. "E

orcer cruel e fe

, então prove. Ajoelhe-se e pe

ofegou s

é totalmente

zas. O mundo pareceu desaparecer. Tudo o que eu podia ver era o rosto assustado de C

o eu

ido da diretoria. O tecido da minha calça jeans raspou n

eu falei, minha voz clara apesar do tre

eu filho, Caio, eu sinto prof

inha pele, uma manifestação física da vergonha. Uma única lágrim

m grito cru de angústia e culpa

po tremendo com soluços. O amor puro e altruísta em seu choro era um

de da minha ação. Vi seus sapatos de couro

or se a

vor, isso não é nece

Quando comecei a me levantar, minha visão embaçada captou a placa de identi

s, In

um nome que eu tinha escolhido. Um nome que pertencia ao filho que Heitor arrancou dos meus braços cinco anos atrás. Meus olhos, ainda turvos de lágrimas

bem fundo. Era monstruos

u disse, minha voz rouca enquanto finalmente me levantava,

pegar Caio e correr de volta para

u não ouvia há cinco anos, mas que revivi em mil pesadelos. Polida, a

oendo,

rachou. Ela explodiu em um m

ali, e meu passado fi

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