O CEO vai implorar pelo amor da esposa desprezada
ua
rburinho de vozes, o estalar de flashes testados pelos fotógrafos, o cheiro de maquiagem, laquê e whisky velho se misturavam num ar
ou apressado no camarim, trajando um t
na hora. O evento com
utomático. Cada fibra do tecido parecia mais pesada do que o norma
e até a saída, mas algo o fez
to, tirou do bolso uma pequena caixa de veludo azul e a entregou a Eduardo. - Um dos funcionários do hotel co
go. A tampa se abriu devagar, revelando a gargantilha de safiras que brilh
enas atrasada, presa no trânsito, ou tivesse descido para atender a uma ligação. Mas,
Pegou o celular do bolso e discou o número dela. A chamada caiu direto na c
rou, a voz tensa e
mente, consciente de que
na hora
em volta da caixa de jóias, virou-se p
minha esposa. Quero saber ond
do o celular para disparar ligações. Sua ex
ave, quase ensaiada, int
dua
mativo sob a iluminação forte dos corredores, e o sorriso calculado nos lábios brilhava
omo se o lugar fosse dela. Houve um tempo em que aquele toque teria feito o coração de E
isse ali, com Elisa pendurada em seu braço. A única ca
spondeu, com um leve sorr
pararam no mesmo instante em que surgiram diante da imprensa. Eduardo manteve o sorriso de fachada, o mesmo que sempre
o dela com firmeza. Não houve grosseria explícita, apenas a frieza que Elisa conhecia bem demai
itara que controlava tudo. Negócios, contratos, pessoas. Até Vivian. Mas, pela primeira vez, a au
olso, fechando os olho
como ela re
o do que racional. Mas Eduardo Braga nun