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O CEO vai implorar pelo amor da esposa desprezada

Capítulo 4 Quatro

Palavras: 737    |    Lançado em: 27/10/2025

ua

rburinho de vozes, o estalar de flashes testados pelos fotógrafos, o cheiro de maquiagem, laquê e whisky velho se misturavam num ar

ou apressado no camarim, trajando um t

na hora. O evento com

utomático. Cada fibra do tecido parecia mais pesada do que o norma

e até a saída, mas algo o fez

to, tirou do bolso uma pequena caixa de veludo azul e a entregou a Eduardo. - Um dos funcionários do hotel co

go. A tampa se abriu devagar, revelando a gargantilha de safiras que brilh

enas atrasada, presa no trânsito, ou tivesse descido para atender a uma ligação. Mas,

Pegou o celular do bolso e discou o número dela. A chamada caiu direto na c

rou, a voz tensa e

mente, consciente de que

na hora

em volta da caixa de jóias, virou-se p

minha esposa. Quero saber ond

do o celular para disparar ligações. Sua ex

ave, quase ensaiada, int

dua

mativo sob a iluminação forte dos corredores, e o sorriso calculado nos lábios brilhava

omo se o lugar fosse dela. Houve um tempo em que aquele toque teria feito o coração de E

isse ali, com Elisa pendurada em seu braço. A única ca

spondeu, com um leve sorr

pararam no mesmo instante em que surgiram diante da imprensa. Eduardo manteve o sorriso de fachada, o mesmo que sempre

o dela com firmeza. Não houve grosseria explícita, apenas a frieza que Elisa conhecia bem demai

itara que controlava tudo. Negócios, contratos, pessoas. Até Vivian. Mas, pela primeira vez, a au

olso, fechando os olho

como ela re

o do que racional. Mas Eduardo Braga nun

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