O CEO vai implorar pelo amor da esposa desprezada
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vi
demais para ser a
afira ondulava como mar calmo a cada passo que ela dava. O tecido era leve, sedoso, e a modelagem abraçava seu corpo como se tive
ua
ma
ampos cravejados, a maquiagem impecável, os brincos de pérola que e
os braços cruzados, recostada na porta. A expressão dela era
ou fazer meu bolo favorito. - Vivian sorria, um brilho infantil e doce
ltar um pouco o zíper do vestido n
vê, Vivi. Só nun
ndeu. Não hoje.
es se misturava com o tilintar de talheres sendo posicionados com precisão sobre mesas que pareciam saídas de um conto de fadas moderno. Ca
de veludo preta, com letras douradas gravadas. Ao abri-la, Vivian encontrou uma gargantilha de safi
sorria. Esta
surpresa. Seus olhos m
amiga com um sorriso esperançoso. - Ele pode n
quem segurava um comentár
seja tarde demais pra ele
m algo adormecido dentro dela. Por um instante, ela se imaginou entrando no salão, com todos os olhares voltados p
Vamos mostrar pro seu príncipe encantado o
a que um pouco hesitantes. A cada passo, o som firme dos saltos ecoava como batidas d
par
cortou o ar. Christopher, amigo de Eduardo dos tempos de faculdad
scapar cada palavra como uma sentença. Alice prendeu a res
posa. - O velho Gilbert sempre quis me controlar, achava que podia ditar cada passo da mi
tilintar de copos. Vivian sentiu o coração de
- Para alguém como a Vivian, ser chamada de senhora Braga deve ser o
cruel. - E até que é útil... nunca me disse não. Sempre gr
co, as palavras dele
her tem o carisma de uma cerca elétrica
gem humilde, mas é uma pessoa incrível - Lucas interveio, inco
topher zombou, antes de se virar novamente para Eduardo. - Mas e a Elisa
que Elisa voltaria atrás. Achei que ela se renderia ao luxo, à segurança, ao meu sobrenome. Mas Elisa
vez. Vivian levou a mão ao peito,
perguntou, cuidadoso, já preocupado co
aiscando. - Agora vou mostrar a e
azer isso? - Christ
ue Elisa sempre desejou... Nada mais justo que min
passo para trás, o
planeja usá-la assim? - Luca
u, baixo e
sceu para sorrir e agradec
o fico
e das flores enjoava. A gargantilha, antes símbolo de um g
va nas pernas como se quisesse impedi-la de a
iu quebrada. - Ele fez tudo i
, arrancou o colar como quem arranca uma armadilha cravada na pel
a os olhos
ta não te merecia. Mas agora vo
m lágrimas vinham. Até o
tel como um fantasm
senhora entra em
o olhou p
ações. Nem
, um pedaço do próprio coração, arrancado pel