Aprendendo a Amar
or saber que ele está bem, deixei-o na escola, e peguei um táxi até a empresa onde eu teria uma entrevista às 09 horas,
que ele abriu a boca e disse, "a senhorita não sabe ler?", fiquei confusa e irritada ao mesmo tempo, e disse instantanemente o que veio em minha mente, "por acaso tem um quadro na minha frente para eu poder ler e decifrar?", ele me olhou com aquele olhar frio e arrogante e disse: "me refiro aos elevadores senhorita, não viu qual era os elevadores de funcionários? não conseguiu ler que 'este' elevador é privativo dos diretores?", e nesse instante meu queixo caiu, e eu só consegui esboçar um "Oh", se tivesse um buraco embaixo de mim, eu juro teria enfiado a cara, comecei a sentir minhas bochechas vermelhas escarlate, e quando olhei para o homem ao fundo, ele ria de meu constrangimento, aquilo foi humilhante e patético pensei, então respirei fundo e disse "me desculpe senhor, não prestei atenção de fato a isso, bem pensei que era apenas um elevador, como ele estava aberto decidi correr para entrar no primeiro que surgiu", ele deu uma gargalhada, eu me sentia chateada e bem irritada com a situação, então falei para ele "pode parar o elevador, eu desço e pego o 'priva
areciam modelos de capa de revista, confesso que fiquei desanimada, não é que eu esteja desarrumada, o
s outras além de roupas finas, os sapatos eram todos de salto agulha tudo alto, elas pareciam a perfeiçã
tima candid
uilo só me fazia sentir pior, eu me sentia o próprio patinho feio, após a apresentação houve umas dinâmic
de espera, começaram a nos chamar, quando chegou minha vez eu estava tão nervosa que não conseguir assimi
arido de que ele estava certo, sim, ele me disse com essas palavras em uma ligação ontem "você vai voltar com o rabo entre as pernas, me implorando pra te
orta diferente das demais, quando entramos a sala, meu queixo caiu eu acho, fiquei tão surpresa, pois quem estava atrás da mesa, era ninguém mais e ninguém menos que o homem frio do elevador 'privativo', na hora tive certeza que eu não teria nenhuma chance para esta vaga, então não ia ficar fazendo firula para ninguém mais. Me sentei a sua frente, e senti um frio percorrer minha espinha com o olhar penetrante dele. Ficamos assim por algum tempo, não sei definir quanto ao certo, mas de repente a secretária que havia me conduziado até a sala, nos trouxe a realidade, quando disse pigarreou e disse "com licença senhor, aqui estão os documentos da candidata como solicitado", ele pegou os documentos ainda me prendendo com o olhar, abriu a pasta, e então quebrou aquela conexão, ele olhou, folheou, e então me perguntou: "o que te fez mudar de uma cidade pequena para cá? e o que te leva a crer que eu te contrataria, sendo que você nunca nem pisou em uma empresa de médio porte, quem dirá uma empresa multinacional como a minha?" E ali eu fiquei sem palavras, eu preparei todo o meu discurso antes, mas quando e