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O jogo traiçoeiro do meu marido

Capítulo 2 

Palavras: 1566    |    Lançado em: 31/10/2025

ista de An

ma de um amor que morrera tão silenciosamente que eu nem tinha notado sua passagem. Agora,

quarto silencioso. Abri gavetas, tirando as poucas roupas que eram verdade

u lá embaixo. Passos, pesados e

, a gravata afrouxada, o paletó jogado sobre o ombro. Ele viu a

ei a dobrar um suéter, meus mo

algumas das minhas coisas velhas. El

sperado, o som irritando

ão pode simplesmente ignorá-l

sabou na beirada da cama, passando a m

Mas você mudou. Você cost

ntem. A mancha de suco roxo havia secado em uma mancha escura e

or - eu disse, minha voz perigosament

mancha para a queimadura. Por um segundo, um músculo em sua mandíbula se con

upa? - Ele amassou o tecido e o jogou violentamente contra a par

mente construída de dois anos de sofrimento silen

os melhores escritórios de arquitetura do país. Desisti dos meus amigos, da minha família, da minha vida inteira para

ulando de pé. - Ela está paralisada por

ago. Era sua arma favorita, a que ele desembainhav

ial, tarde da noite, um acordo que garantiria um investimento maciço para a carteira de sua mãe. Eu estava chorando, e ele me abraçou, sus

ana depois, ela teve uma "paralisia psicossomática induzida por estresse". Os médico

m culpa e luto,

tentando compensar por isso. Atendi a todos os seus caprichos, suportei todos os seus insultos. Deixei que ela arranc

ncapaz de me encarar.

o para o tom apaziguador que ele usav

Carla vai ficar aqui por um tempo. Ela pode te ajud

os. Sua namorada de colégio. A mulher que Dora nunca se can

ar para cá? - pergun

le disse rapidamente, se

entira que eu tinha ouvido na varanda estava prestes a se tornar min

a tirar mais das minhas co

um lampejo de pân

você est

e. - Para a Carla. Você está certo. V

guei minha

Heitor. Recebi uma notific

miu de suas bochechas, deixando sua

do que você

de toda emoção. - Aqueles que você me fez assinar. Aqueles que

e erguendo para segur

ela me obrigou. Ela ameaçou... cortar meu fin

era culpa dele. Era sempre sua mãe, o mer

Você poderia ter me contado. Poderia ter me tratado como sua esposa, sua parceira. Mas voc

falhando. - Você está distorcendo as coisa

ceram anos. Vi a fraqueza em seus olhos, o jeito petulante de sua boca. O homem com quem eu me casei

e dele prometendo ficar ao meu lado, me proteger. Lembrei-me de todos os pequenos momentos, as r

s lábios antes que eu pudesse impedi-la. Um apelo desespe

Ele passou a mão pelo cabelo novamente, um gesto de pura frustração. - Mas você tem que enten

nar isso

orreu, não deixando nada além de cinzas frias e cinze

minha voz um eco oco. V

A crise foi evitada. Analu es

voz recuperando seu tom confiante habitual. Ele já estava seguindo em fre

hão cedendo sob meu peso. Minha mão pousou em um pequeno e empoeirado porta-retratos na mesa de cabeceira. Era uma fo

a uma pilha de documentos legais enganosos e u

em para o número que havia ligado mais

s. Estare

a foi ins

mos esp

ar de baixo me fez pular. Foi seguido pela voz estrident

o havia

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