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O jogo traiçoeiro do meu marido

Capítulo 4 

Palavras: 1114    |    Lançado em: 31/10/2025

ista de An

rriso triunfante de Dora congelou, seu garfo a meio caminho da boca. A máscara de doce inocência de Carla escorregou, revelando um lampejo

. Eles haviam se preparado para lágrimas, para acusações, para uma br

danapo cuidadosam

urbadoramente firme. Empurrei minha cadeira para trá

passos medidos. Podia sentir o olhar coletivo del

An

e seguiu. Ele me alcançou no corredo

você quer dizer com "acho q

m meu braço, depois de

minha voz neutra. - É o que sua mãe quer

perado. - É só... para manter a mamãe feliz. Você sabe como ela é. O c

com uma ironia fria que ele não pareceu nota

e enc

los. Eu te di

eu silêncio mais condenatór

. - Não seja assim. - Ele tentou me puxar para mais perto, usar

so. Puxei meu braço de seu aperto, uma pequen

dável? Estou apenas tentando ser a ga

um familiar lampejo de frustração. Eu não estava desempenhando meu papel. Eu não estava facilitando para e

são não dita. Eu era uma presença alienígena, minha complacênci

de estar, uma pilha de revistas em seu colo. - Pegue me

a corrido para obedece

a xícara de chá, um livro aberto no m

gar para você - e

u rosto, geralmente uma máscara de controle presunçoso, era uma imagem de incredulidade. Carla, que

e Dora, sua voz tensa -

de Carla e

ou um olhar que era puro ven

um começo. Observei Carla descer, seus saltos clicando com raiva nas escadas, e entregar os óculos para Dora. Vi o lamp

- anunciou Dora, seu olhar fixo em m

adoraria - respondi, viran

Dora eram uma linha fina e branca. Mas eles me pintaram como a vilã, a esposa inst

empurrar a cadeira de rodas de Dora em direç

ardim descia suavemente em direção a um portão de ferro forjado que se abria para a

uando cheguei ao nível delas, Carla de repente tropeçou, empurrando a cadeira d

brio. A cadeira de rodas, agora livre, começou a rol

ara frente, meus dedos roçando o guidão de metal frio, tentando i

ndo aco

u assento. Sua mão, forte e brutal, dis

nhar prendeu na beirada do caminho de pedra. Perdi o equi

no asfalto

ico puro e estridente. O guinc

minha perna. O mundo ficou preto, depois expl

ltima coisa que vi antes que a escuridão me consumisse foi Do

estavam

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