ELE
alamos ao
e cima a baixo. Merda. Eu disse para o Lucas que era arris
de cima a baixo — o que faz tão tarde na minha porta,
h já
empo grosso comigo esse
que o senhor Bittencourt comentou comi
ta bebida — tá tudo bem com você Dr? — dou mais risada ainda, minha última fala foi puro
Seu patrão sabe que usa nome falso pra trabal
us alunos e invade suas casas ou a implicância foi só comigo me
responder a minha. Faço questão que ele veja eu revirando os olhos para ele. Ele me me
o que não, nojento! — cruzo me
ão o
ele nega com um
rteza vo
ora do polo quando você me der respeito! Agora você vem tar
da quer debochar da minha cara? Faça o favor de se ret
ra acusar ninguém de nada, eu vim para jantar com um amigo e me deparo c
ente antes de vir me acusando, e
spiro fundo e assinto — prazer, me chamo Matthew. — ele estica a mão. Eu ol
ca se forma um “o” quando eu falo meu último nome — e eu também sei ser educada quan
imento a senhora — ele evita me olhar nos olhos — já estou de saída — ele dá um
me olhando nos olhos dessa vez — Marcio
licença. — ele faz um breve aceno com a c
lmente houve algum imprevisto, mas ele logo chega. Eu estava indo jantar agora, por que não fica e janta comigo? quem sabe ele não chega
us lábios. Estico o braço indicando e lhe dando pass
arte em jantar com meu pai? — pergunto
Mas realmente sou um
utras pessoas. Ao chegar na sala de jantar me sento e ele se senta de frente pra mim. — eu já peguei minha comida, então fique a vontade para se serv
mos nos especializando em algumas áreas, mas eu desisti na metade e perdemos o
eu pai logo chega, ele provavelmente não sabe que
ha aluna era filha do meu patão b
ucação — dou risada do olh
il.. — ele comenta pra ele me
? Só eu posso chamar ele assim. — defen
seu namorado — ele bate os p
emos nada, nós nos c
ma fazer ami
utra pergunta ao invés
— qual havia sido a pergunta mesmo?
o Lucas é
ue ele não te passou matéria nenhuma
Eu
er como ele te passou tudo, sendo que ele n
disse que a prova n
acer
ent
ade! —
os pratos e vou para a cozinha, logo e
ome completo? Nem nos seus
uero que pensem que estou rec
a minha parte vo
não conta pra ninguém
direi nada mesmo sen
ico que sabe, o L
— ele repete imitando mi
nho após tirar o resto de com
isa, eu me
— ele arre
não deveri
ninguém mandou
le sussura faz
rqueio a so
a sala de jantar e desmancho a
olto o sobrenome
— ele apar
ndo para o nada — sabia que o s
le arqueia a
olho para e
o que ele estava falando? Estaria ele me dando mole? Claro que não Júlia, e
gasgo com a minha saliva,
pano de pratos, ele volta a cozinha. Eu termino de guardar as coisas e não contente com o que já havia bebido, vou até a adega do meu pai e pego um wiskey,
— o
esponde ainda
ou com o
antar estava uma delícia — ele termina de falar e se levanta
tá aqui, fique mais um pou
ocê b
falo orgulhosa e e
er demitido por embebe
as e estou zen, olha. — travo na beleza, é
Lucas — ele ri e
il cavalheiro — falo irônica
caderno e duas canetas e volto para o meu lugar — pra que isso? — ele volta para seu lugar co
ão
tão
jogar
oq
as temos que.. — pa
car o
lar nisso morro de
tão cabeça de vento que não con
já le
ual
o nome, mas..
tinha acabad
ber como é a porra do jogo
— ele segura o ri
cola na testa do outro, daí ele tem que adivinhar qu
eu"? — ele fala o
ma. Vai querer o
aqui, oque
revo "super-homem" em um
untar? — e
— resp
m sou
ele nega com a cabeça e leva as
e você fez isso!!
so o
eu sou, sua idiota! — ele ri ainda mais
e avisa — do
ede pra jogar e nã
me explicar ou vai
: eu pergunto "eu tenho bigode" e v
si
enda — ele enche
ra a mi
ntrega o pequeno copo com vodka e bebo de uma
u não sabia como er
o "Cinderela" e colo em
vou consid
u ho
copo — beba — ele vira
u at
— ele bebe
m perso
si
ra outro copo e ri — desisto, já já eu fico bê
ada, senhorita Cin
, eu? Kk
m, v
— ele nega de novo — Cind
ue essa garrafa já está quase fazia e
usar as bebidas co
o. Eu