ELE
ingir que ainda estou no meu quarto e que não vou precisar estudar fora, mas percebo que essa não é a realidade ao sentir muitos olhares sobre mi
er um pouco gentil, mas é inútil. Meu sorriso murcha ao ver uma senhora do cabelo
nclina a cabeça para o lada
em, mas não sei em qual tur
am na semana passada.. tem certeza de
ro os olhos ao ver
ar em mim Pego meu celular e ligo para
onseguiu ach
mim.. - levanto a cabeça e percebo que a Cruella estava
e pra falar com a
o da mulher se a
ular do rosto e me preparo
com a Ellen?-pergunto apreensi
la usa o telefone por uns minutos e
ço ela e volto a falar com o
m, a
stá vindo..
da, dê o telefone a el
igo avistar uma m
si
dá-la? - pergunta a loi
co o braço com o telefone - aqui
u faço c
e está te aguardando na ligação.._ explico
e novo. - sei sim.. É ela? Pode deixar comigo.. a tratou mal? Sim, sim.. Pode deixar vou resolver..
omo resposta e se vira para a Cruella - pode arrumar
secretaria a questiona co
sabe recepcionar um aluno. - a loira já usa
ue ela disse que se matriculou ontem.. me desculpe, por favor.. me desculpe. O meu filho estuda aqui, também da área de Medicina e você sa
ma excelente funcionária, mas a ordem veio de c
na conversa delas - meu pai
- a Cruella
e. - a Ellen
r responsável por destruir dois sonhos
zmente n
ue desfazer. Pode ficar, só é falar para o meu pai q
com ele, mas não p
para classe, 445 certo?_ as du
o meu passo depois de ouvir alguem comentando que ficava no 4 andar. Acho uma escadaria e rapidamente a subo e avisto a sala 445 no final do cor
PELOS CORREDORES - ouço uma voz masculina enquanto me levanto e
a em direção as escadas, euen, isso que eu chamo de falta de educação. Balanço a cabeça para me dispersar dos pensamentos do recente acontecimento e de cabeça erguida entro na sala. Sinto meu rosto corar ao perceber
ciou uma menina "oloko,
aço - vem e se senta aqui caloura - definitivamente era comigo que ele estava falando. Sem saber oque fazer, me sento ali mesmo na mesa do canto, sem o responder nada. Pego minha mochila, retirando minha agenda e guardo os livros na bolsa que estava vazia. (Não, eu não
homem que fala comigo, depois do meu pai é lógico. É que sempre vivi sozinha, nunca fui muito da vibe amizade, durante toda infânci
Júlia. - ape
a vaga e volta para onde estou se sentando - a princesinha tem língua me
de onde? - pe
e, me mudei par
tend
vo
no bairro dos granfinos claro, mas sempr
? - pergunt
recebem esse apelido.. - ele
m. Ent
s e e
ão o
mig
pergunta Sou surpreendi
por favor? - ele r
ostumado a abraçar amigos. Nã
é que não estou a
ado, deveria abracá-lo para desfazer esse gelo que acabei de criar entre nós? Acho que si
aos poucos me acostumo co
ueio a sobrancelha o encarando - brincadeirinha kkkk -
úlia? - uma voz familiar me chama,
ratava, a mãe dele é a Cruella? Fico minutos olhando para os dois, vendo se encontrava alg
? - cochicho ba
cochicha e
uella chama nov
spondo me l
ir aqui for
que segue em direção a
rpreende com um abraço, o povi
? - pergunto após a ge
me ajudar mante
pergunto
ucas surge atrás de n
vo, estava preocupada com o futuro do Lucas, só tinha cabeça para isso. Daí quando você veio com o p
e ela te man
ela é u
Ela foi um doc
i mandou ela me demitir, pois ela só espera
ndaria minha mãe embora?
udo minha culpa. Eu
assim?_ ele ain
qui, filho. - o Lucas rapi
- diz el
tudo - peço desculpa a eles. Enquanto isso um ho
mas é melhor vocês ent
epois teminare
ra classe, já tinha me despedido da Tati e ela me fez pro
so pr
ito e
do de assunto - ele passa a mão pelo meu ombro
untou.. - digo dando d
trar, vamo
guém sobre quem é meu pai. Não q
do b
porta e
m li
guém.. Flashback on* "- POR QUÊ NÃO OLHA POR ONDE ANDA PORRA? PARECE CRIANÇA CORRENDO PELOS
cochicha o Luca
abo tropeçando, caindo e fazendo a classe inteira
u? - ele pergunta proc
rio e sinto que estão todos olhando para
e da uns tapinhas
NAMORO! - ele grita e eu e o Luc