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ELE

ELE

Autor: MSC
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Capítulo 1 Sala de aula não é lugar pra namoro

Palavras: 2237    |    Lançado em: 17/09/2021

ingir que ainda estou no meu quarto e que não vou precisar estudar fora, mas percebo que essa não é a realidade ao sentir muitos olhares sobre mi

er um pouco gentil, mas é inútil. Meu sorriso murcha ao ver uma senhora do cabelo

nclina a cabeça para o lada

em, mas não sei em qual tur

am na semana passada.. tem certeza de

ro os olhos ao ver

ar em mim Pego meu celular e ligo para

onseguiu ach

mim.. — levanto a cabeça e percebo que a Cruella estava

e pra falar com a

o da mulher se a

ular do rosto e me preparo

com a Ellen?—pergunto apreensi

la usa o telefone por uns minutos e

ço ela e volto a falar com o

m, a

stá vindo..

da, dê o telefone a el

igo avistar uma m

si

dá-la? — pergunta a loi

co o braço com o telefone — aqui

u faço c

e está te aguardando na ligação.._ explico

e novo. — sei sim.. É ela? Pode deixar comigo.. a tratou mal? Sim, sim.. Pode deixar vou resolver..

omo resposta e se vira para a Cruella — pode arrumar

secretaria a questiona co

sabe recepcionar um aluno. — a loira já usa

ue ela disse que se matriculou ontem.. me desculpe, por favor.. me desculpe. O meu filho estuda aqui, também da área de Medicina e você sa

ma excelente funcionária, mas a ordem veio de c

na conversa delas — meu pai

— a Cruella

e. — a Ellen

r responsável por destruir dois sonhos

zmente n

ue desfazer. Pode ficar, só é falar para o meu pai q

com ele, mas não p

para classe, 445 certo?_ as du

o meu passo depois de ouvir alguem comentando que ficava no 4 andar. Acho uma escadaria e rapidamente a subo e avisto a sala 445 no final do cor

PELOS CORREDORES — ouço uma voz masculina enquanto me levanto e

a em direção as escadas, euen, isso que eu chamo de falta de educação. Balanço a cabeça para me dispersar dos pensamentos do recente acontecimento e de cabeça erguida entro na sala. Sinto meu rosto corar ao perceber

ciou uma menina “oloko,

aço — vem e se senta aqui caloura — definitivamente era comigo que ele estava falando. Sem saber oque fazer, me sento ali mesmo na mesa do canto, sem o responder nada. Pego minha mochila, retirando minha agenda e guardo os livros na bolsa que estava vazia. (Não, eu não

homem que fala comigo, depois do meu pai é lógico. É que sempre vivi sozinha, nunca fui muito da vibe amizade, durante toda infânci

Júlia. — ape

a vaga e volta para onde estou se sentando — a princesinha tem língua me

de onde? — pe

e, me mudei par

tend

vo

no bairro dos granfinos claro, mas sempr

? — pergunt

recebem esse apelido.. — ele

m. Ent

s e e

ão o

mig

pergunta Sou surpreendi

por favor? — ele r

ostumado a abraçar amigos. Nã

é que não estou a

ado, deveria abracá-lo para desfazer esse gelo que acabei de criar entre nós? Acho que si

aos poucos me acostumo co

ueio a sobrancelha o encarando — brincadeirinha kkkk —

úlia? — uma voz familiar me chama,

ratava, a mãe dele é a Cruella? Fico minutos olhando para os dois, vendo se encontrava alg

? — cochicho ba

cochicha e

uella chama nov

spondo me l

ir aqui for

que segue em direção a

rpreende com um abraço, o povi

? — pergunto após a ge

me ajudar mante

pergunto

ucas surge atrás de n

vo, estava preocupada com o futuro do Lucas, só tinha cabeça para isso. Daí quando você veio com o p

e ela te man

ela é u

Ela foi um doc

i mandou ela me demitir, pois ela só espera

ndaria minha mãe embora?

udo minha culpa. Eu

assim?_ ele ain

qui, filho. — o Lucas rapi

— diz el

tudo — peço desculpa a eles. Enquanto isso um ho

mas é melhor vocês ent

epois teminare

ra classe, já tinha me despedido da Tati e ela me fez pro

so pr

ito e

do de assunto — ele passa a mão pelo meu ombro

untou.. — digo dando d

trar, vamo

guém sobre quem é meu pai. Não q

do b

porta e

m li

guém.. Flashback on* "- POR QUÊ NÃO OLHA POR ONDE ANDA PORRA? PARECE CRIANÇA CORRENDO PELOS

cochicha o Luca

abo tropeçando, caindo e fazendo a classe inteira

u? — ele pergunta proc

rio e sinto que estão todos olhando para

e da uns tapinhas

NAMORO! — ele grita e eu e o Luc

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