O Protetor
às vezes via ele passar pelo quarto, mas não entrava. Ela estava se sentindo chateada, ele tinha ido ali, falado que se importava com ela, a olhado de forma provocante
ha distante. Não podia aguentar olhar pra ela e não a ter nos braços, queria devorá-la
gou lhe pedindo ajuda. Pediu que passasse na sua casa e pegasse roupas para ela, e se pudesse ir pegá-la
a seu próprio bem, e agora ela queria afastá-lo de vez. Ele
Luana fechou os olhos sentindo o perfume dele tão próximo. - Mas foi porque eu não aguentaria ficar aqu
que bom que está bem, trouxe tudo que você pediu. - Parou assim q
se enchendo de esperança. Fábio se afastara por querê-la e não por nã
estia-se de modo incomum, com um macacão marrom e uma blusa amarela por baixo, e tênis all star. Fabio sorriu para ela, afinal ela estava sendo legal
r me ch
omo em tão pouco tempo ela arrumara um gato daqueles? Invejou Luana por um mome
filha na escola. Ela gostava de trazer orgulho a eles. Quando conheceu Luana foi um encontro de almas, as duas combinavam em tudo, gostos musicais, filmes e a paixão por livros. Carla era colega de Luana na biblioteca, sempre estavam juntas, mas desde que ela começou a namorar Pe
r se disponibilizar
indo ao encontro da amiga para lhe dar um forte e apertado abraço. - Ao se afast
ga era uma romântica incurável. Se
radeço, mas já tinha pedi
o queria atrapalhar, mas estava ansioso por estar a sós c
que Carla a tinha a chamado. - Podemos jantar amanhã
nessas últimas semanas, além do mais queria ir a biblioteca para acertar as co
ue tudo acontecera e eles mal se conheciam. Mas ele não iria
a beijou, um beijo terno, carinhoso e suave. Luana entreabriu os lábios. Fábio se afa
partamento, para jantarmos junt
er, estava presa aqueles ol
balançou a cabeça em
ma incrédula e sorrindo c
o muito alto, forte e musculoso, mas e aqueles olhos del
ele tinha mesmo a beijado na fren
isso, eu ma
de você - Luana provocou rindo . - Quer
- Quando chegarmos em casa te conto. Agora
mas parou um pouco distante ao ver uma moça com Luana. Ela era baixa, e estava de costas, cachos brilhantes sacudiam enquanto ela pulava de um lado p
tou atrap
. - Disse Luana, sorrindo.
te do que de costas. Olhos verdes como grutas cristalinas, óculos arredondados, e
, pele morena, o jaleco cobria seu corpo até quase os joelhos, os cabelos curtos, penteados p
erdia tempo, se interessou por ela no mesmo instante, já pensav
Respondeu s
iga veio para me
o com a cicatrização ótima. Só peço que não faça força pelos próximos dias para acelerar sua recuperação. Espero que atenda o consel
r daquele hospital, queria ver o sol, correr na avenida e tomar um bom ban
Luana brincou com Carla, q
r de sorrir. Então ela também tinha gostado
ediu licença para ir ao banheiro se trocar, para po
a danada, a tinha deixado sozinha com o Dr. bonitão. Ela iria lhe pagar.". Enquanto isso, Arthur a analisava da cabeça
ado? - Perguntou
Dr. bonitão não perdia tempo. - É... não.
ela tivesse perguntado. - Gostaria de sair para jantar comigo amanhã à noite? Conheço um lugar maravilhoso q
rla, ele não per
responderia? - Ok. Eu aceito o con
la e saiu do quarto sem dizer mais nenhuma única palavra. Carla
bem C
sim. Po
Arthur? - Perguntou L
e vamos logo. - Car
as achou a amiga u
u para Luana e disse: - Ele me c
stranha. - Luana ria com vontade. Estava tão empolgada, pel
raram no carro e foram