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O Protetor

Capítulo 5 A alta

Palavras: 1793    |    Lançado em: 20/09/2021

às vezes via ele passar pelo quarto, mas não entrava. Ela estava se sentindo chateada, ele tinha ido ali, falado que se importava com ela, a olhado de forma provocante

ha distante. Não podia aguentar olhar pra ela e não a ter nos braços, queria devorá-la

gou lhe pedindo ajuda. Pediu que passasse na sua casa e pegasse roupas para ela, e se pudesse ir pegá-la

a seu próprio bem, e agora ela queria afastá-lo de vez. Ele

Luana fechou os olhos sentindo o perfume dele tão próximo. - Mas foi porque eu não aguentaria ficar aqu

que bom que está bem, trouxe tudo que você pediu. - Parou assim q

se enchendo de esperança. Fábio se afastara por querê-la e não por nã

estia-se de modo incomum, com um macacão marrom e uma blusa amarela por baixo, e tênis all star. Fabio sorriu para ela, afinal ela estava sendo legal

r me ch

omo em tão pouco tempo ela arrumara um gato daqueles? Invejou Luana por um mome

filha na escola. Ela gostava de trazer orgulho a eles. Quando conheceu Luana foi um encontro de almas, as duas combinavam em tudo, gostos musicais, filmes e a paixão por livros. Carla era colega de Luana na biblioteca, sempre estavam juntas, mas desde que ela começou a namorar Pe

r se disponibilizar

indo ao encontro da amiga para lhe dar um forte e apertado abraço. - Ao se afast

ga era uma romântica incurável. Se

radeço, mas já tinha pedi

o queria atrapalhar, mas estava ansioso por estar a sós c

que Carla a tinha a chamado. - Podemos jantar amanhã

nessas últimas semanas, além do mais queria ir a biblioteca para acertar as co

ue tudo acontecera e eles mal se conheciam. Mas ele não iria

a beijou, um beijo terno, carinhoso e suave. Luana entreabriu os lábios. Fábio se afa

partamento, para jantarmos junt

er, estava presa aqueles ol

balançou a cabeça em

ma incrédula e sorrindo c

o muito alto, forte e musculoso, mas e aqueles olhos del

ele tinha mesmo a beijado na fren

isso, eu ma

de você - Luana provocou rindo . - Quer

- Quando chegarmos em casa te conto. Agora

mas parou um pouco distante ao ver uma moça com Luana. Ela era baixa, e estava de costas, cachos brilhantes sacudiam enquanto ela pulava de um lado p

tou atrap

. - Disse Luana, sorrindo.

te do que de costas. Olhos verdes como grutas cristalinas, óculos arredondados, e

, pele morena, o jaleco cobria seu corpo até quase os joelhos, os cabelos curtos, penteados p

erdia tempo, se interessou por ela no mesmo instante, já pensav

Respondeu s

iga veio para me

o com a cicatrização ótima. Só peço que não faça força pelos próximos dias para acelerar sua recuperação. Espero que atenda o consel

r daquele hospital, queria ver o sol, correr na avenida e tomar um bom ban

Luana brincou com Carla, q

r de sorrir. Então ela também tinha gostado

ediu licença para ir ao banheiro se trocar, para po

a danada, a tinha deixado sozinha com o Dr. bonitão. Ela iria lhe pagar.". Enquanto isso, Arthur a analisava da cabeça

ado? - Perguntou

Dr. bonitão não perdia tempo. - É... não.

ela tivesse perguntado. - Gostaria de sair para jantar comigo amanhã à noite? Conheço um lugar maravilhoso q

rla, ele não per

responderia? - Ok. Eu aceito o con

la e saiu do quarto sem dizer mais nenhuma única palavra. Carla

bem C

sim. Po

Arthur? - Perguntou L

e vamos logo. - Car

as achou a amiga u

u para Luana e disse: - Ele me c

stranha. - Luana ria com vontade. Estava tão empolgada, pel

raram no carro e foram

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