O Protetor
a enfermeira quando lhe perguntou sobre seu bebê. Ela achou que seria pior, mas saber que nã
. Quando Dr. Arthur terminou de explicar t
r se era menino ou meni
e logo poderá ir para casa. Aconselho também, um tratamento psicológico por um temp
ê-lo falando assim, tão carinhoso com Luana. Sabia que Arthur
Luana, que estava um pouc
Si
para trazerem alg
rigada. E
ue ocorrera, mas não conseguia pensar em se afastar. Sentou-se
eus pensamentos, não perc
ompanhia, tinha muitos livros para ler e muitos filmes que queria ver. Suspirou e observou o quarto ao seu redor. Era amplo, bem arejado e iluminado, possuía uma janela grande ao seu lado direito, a sua frente uma tele
Não precisa ficar aqui o tempo todo comigo. - Ao mesmo tempo que falava Luana sentia uma pontadinha no coração. Estava apreciando a p
ele ficaria ela querendo ou não. Ele já tinha quase a perdido uma vez, n
qui porque quis. E não pretendo deixá-la sozinh
do mais era bom ter ele por perto. Ela sorriu
ficar sozinha, Fábio sentiu-se aliviado e com esperanças de c
passar em seu apartamento para um bom banho e trocar de r
io estava de volta ao hospi
uviu alguém bater na porta. Ergueu a cabeça e viu Fábio, que
que está melho
ersar. - Fábio estava sér
ente-se. O qu
uan
tá se recuperando rápido, é uma m
eu cuidarei dela. - Fala
de Luana. Então era isso, ele não gostou quando disse que vinha cuidando de Luana d
m, sabe que nunca tentei
quera Arthur. É mu
sante, antes eu ouvi ela diz
um pouco mais alto e ombros mais largos que os dele. Não queria brigar com o amigo, só es
a interferiria em sua vida, mas ouvi-lo dizer
rabalho. Apesar de ser o melhor ali, sabia que ninguém era insubstituível, e ele amava trabalhar naquele hospi
dada com seu celular nas mãos. Sorriu pa
m feita e os cabelos penteados. Sentiu seu perfume que a inebriou, e que sorriso era aquele? Ele queria matá-la do coração ? Só podia ser isso! - Ahn obrigada por tudo mais uma vez. - Luana não
ziam. A boca carnuda bem vermelha o convidava a um beijo. Ela estava somente com a roupa fina do hospital, o que permitia que ele visse sua pele sob o tecido fino. O que ele est
- Não precisa agradecer, é um prazer estar a
tos demais, a voz dele fazia arrepiar os cabelos de sua
o resquício de controle. Se aproximou e a beijou. Mas não foi um beijo sua
zesse. Mas ela ansiava por aquele beijo. Desde o dia em que ele deixou sua casa, ela
assar a noite ali com ela, ou arrancaria aquele avental que a cob
ntro dela. Ele não podia em hipótese nenhuma ser apenas amigo dela. Ao vê-lo se afastar, se
de quase... - ele não terminou a frase, não podia nem cogitar isso. - Precisa descansar.
se derreteu um pouco nesse momento. Podia um homem lindo, méd