Sussurros do Prazer: Jogos do Desejo
de pau. - É só metal e motor, n
ntre eles pareceu ficar mais denso, mais quente. Ele deu um passo em sua direçã
ento eletrizante, ela pensou que ele ia tocá-la. Em vez disso, ele pegou uma faca do bloco ao lado dela, seus dedos roçando os dela de
discretamente para baixo, sobre o tecido da sua saia, pressionando contra a carne quente da sua coxa. A necessidade era uma dor surda e doce, um latejar que pedia por alívio. Ela s
se escapou de seus lábios. Ela se mordeu, forçando a onda de
s, era e
, uma contradição doméstica à tensão sexual que envenenava o ar.
vez, parando nos seios, onde seus mamilos estavam endurecidos, pressionando contra o tecido fino da bl
ua voz um rosnado suave. - Talvez você queira... se ins
se preparasse. Para o quê? Kethlen sentiu um novo surto de calor entre as pernas. A ideia de se des
concordou, a voz um fio
ozinha sem olhar para trás. Mas sentia o olhar dele em suas costas, queimand
boca sensual, sua promessa silenciosa, queimando em sua mente. Sua mão deslizou para baixo de novo, desta vez para o interior da sua coxa, sentindo a pele macia e q
cio da toalha era quase uma agressão aos nervos super sensibilizados. As pontas dos dedos, ao passarem pelos próprios seios, fizeram-nos arrepiar, os mamilos endurecendo numa resposta instantânea e traidora à memória do sorriso dele. Vestiu-se com cuidado, escolhendo um shorts de cintura baixa de seda que molda
a panela de ferro. A cena era absurdamente caseira, mas nada na postura dele transmitia domesticidade. Ele era um predador disfarçado de dono de casa, seus movimentos
ntrada, sentindo-se como uma intrusa n
ressa, como se estivesse saboreando cada detalhe da sua vestimenta casualm
ue goste de espaguete al dente - a voz dele era um
e Gael se curvaram para cima, captando o duplo sentido que ela
m sa
que já estava aberta em cima do bal
a passagem, e um choque estático, ou talvez apenas a pura energia da atração, percorreu o braço de