Sussurros do Prazer: Jogos do Desejo
o dele. A proximidade era um suplício delicioso. Ela sentia o calor que emanava do seu braço, via o jeito como os músculos das suas costas se moviam sob
uma casa na árvore no quintal? - Gael perguntou, q
na, o álcool já começando a afr
o galho e quebrou o bra
escola e me alimentando com uvas - ele riu, um som rico e caloroso qu
- ela revidou, sorrindo. - Você fin
e brinde. - Mas consegui suas atenções exclusivas n
família onde sussurravam fofocas nos cantos, a cumplicidade fácil de dois primos que se entendiam. Mas sob cada lem
ais vinho, comentou, o tom l
i de todo mundo. A oficina consome, é verdade, mas à
da vulnerabilidade por trás da fachada confiante. Ela se en
tinham uma paixonite por você. Elas me enchiam o saco para
completamente para ela. Seus olhos, agora quase negros na penumbra da cozi
se, a voz um rosnado suave
stava falando de suas amigas. Ele estava falando dela. O vinho e a tensão haviam quase a levado à beira d
saiu. O olhar dele a prendia, desafiando-a a admitir a verdade. Em vez de
albuciou, apontando pa
dele. Desta vez, o toque foi prolongado, deliberado. A pele dele era áspera, marcada por pequenas cicatrizes de trabalho manual, e o contraste com a suavidade da sua própri
la sussurrou,
m sorriso satisfeito e knowing brincando em seus láb
ou de uma erva que estav
sse, e antes que ela pudesse sair d
agitou os cabelos soltos na sua nuca. Seus seios, sensíveis e pesados, roçaram no balcão à sua frente. O mundo reduziu-se àquele espaço minúsculo, àquela quase-unidade. Ele ficou ali por um, dois, três segundos a mais do que o necessário, e ela podia jurar que sua boca e
amente quanto havia se aproxima
se, como se nada t
onto úmido na sua calcinha de seda era um testemunho mudo da sua agonia. Ela estava a um passo de se virar e enterrar as mãos nos
um monstro prestes a ser solto. Sempre te desej
foram mais fortes. Ela engoliu as palavr
no ponto - ela conseguiu diz
r dele nela como um toque físico, percorrendo seu pescoço, a linha do decote, os lábios. Ela se via imaginando como seria a boca dele, o gosto dela, a textura da sua l
entou mais, el
nunciou, juntando os prat
e disse, levant
ficar ao seu lado, pegando um prato para enxaguar. Seus corpos estavam perigosamente próximos de novo. O braço
A mão dele. Pousada ali, no osso do quadril, o polegar fazendo um
tato, e depois descer, em uma torrente, para o núcleo derretido do seu desejo
surrou, um protesto
sua cintura, desceu, e deu um tapinha suave, quase possessivo, nas suas nádegas, antes d
explícita, uma prévia do que estava por vir. A cozinha, outrora aconchegante, agora parecia uma arena. E ela, Kethlen, sabia que a noite estav