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Sussurros do Prazer: Jogos do Desejo

Capítulo 4 A Prima Proibida - Capítulo 4

Palavras: 1398    |    Lançado em: 22/11/2025

o dele. A proximidade era um suplício delicioso. Ela sentia o calor que emanava do seu braço, via o jeito como os músculos das suas costas se moviam sob

uma casa na árvore no quintal? - Gael perguntou, q

na, o álcool já começando a afr

o galho e quebrou o bra

escola e me alimentando com uvas - ele riu, um som rico e caloroso qu

- ela revidou, sorrindo. - Você fin

e brinde. - Mas consegui suas atenções exclusivas n

família onde sussurravam fofocas nos cantos, a cumplicidade fácil de dois primos que se entendiam. Mas sob cada lem

ais vinho, comentou, o tom l

i de todo mundo. A oficina consome, é verdade, mas à

da vulnerabilidade por trás da fachada confiante. Ela se en

tinham uma paixonite por você. Elas me enchiam o saco para

completamente para ela. Seus olhos, agora quase negros na penumbra da cozi

se, a voz um rosnado suave

stava falando de suas amigas. Ele estava falando dela. O vinho e a tensão haviam quase a levado à beira d

saiu. O olhar dele a prendia, desafiando-a a admitir a verdade. Em vez de

albuciou, apontando pa

dele. Desta vez, o toque foi prolongado, deliberado. A pele dele era áspera, marcada por pequenas cicatrizes de trabalho manual, e o contraste com a suavidade da sua própri

la sussurrou,

m sorriso satisfeito e knowing brincando em seus láb

ou de uma erva que estav

sse, e antes que ela pudesse sair d

agitou os cabelos soltos na sua nuca. Seus seios, sensíveis e pesados, roçaram no balcão à sua frente. O mundo reduziu-se àquele espaço minúsculo, àquela quase-unidade. Ele ficou ali por um, dois, três segundos a mais do que o necessário, e ela podia jurar que sua boca e

amente quanto havia se aproxima

se, como se nada t

onto úmido na sua calcinha de seda era um testemunho mudo da sua agonia. Ela estava a um passo de se virar e enterrar as mãos nos

um monstro prestes a ser solto. Sempre te desej

foram mais fortes. Ela engoliu as palavr

no ponto - ela conseguiu diz

r dele nela como um toque físico, percorrendo seu pescoço, a linha do decote, os lábios. Ela se via imaginando como seria a boca dele, o gosto dela, a textura da sua l

entou mais, el

nunciou, juntando os prat

e disse, levant

ficar ao seu lado, pegando um prato para enxaguar. Seus corpos estavam perigosamente próximos de novo. O braço

A mão dele. Pousada ali, no osso do quadril, o polegar fazendo um

tato, e depois descer, em uma torrente, para o núcleo derretido do seu desejo

surrou, um protesto

sua cintura, desceu, e deu um tapinha suave, quase possessivo, nas suas nádegas, antes d

explícita, uma prévia do que estava por vir. A cozinha, outrora aconchegante, agora parecia uma arena. E ela, Kethlen, sabia que a noite estav

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