A voz que me trouxe até aqui
e sobrevivência emocional - se conter. Ela sabia perfeitamente como ficava quando estava nervosa: gaguejava, ria fora de hora, tropeç
as vazias o melhor que conseguiu. Ainda que seus dedos estivessem trêmulos e a primeira bande
olocou as travessas na bancada metálica, o som ecoou
irando-se com a esponja nas mãos. - O qu
ndeu rápido, sem ar. -
reitou os olhos, desconfiada. - Tá pá
forçando um sorriso que
ntos. O coração martelava tão forte que parecia querer saltar pela boca. Aquela voz... a voz dele.ária. Você não pode simplesmente su
udou um
ajeitou o avental com mãos ainda trêmulas
mente aquela voz inconfundível, suav
Não olha.
balcão, a voz de Camila - sempre al
cortar um pedaço do bolo de matcha com cho
ter falado em português, alto o suficiente p
uind
sse desligado todos os sons por um segundo. Ela sabia - sabia pelo ar
ão tev
gueu o
enco
sobre os ombros, cabelos escuros ligeiramente desalinhados, como se tivesse passado a mão neles há pou
emente o cenho e sorriu com gentileza, claramente intrigado pela língua qu
cruzaram, o mundo de Ma
lo. Um calor subiu pelo pescoço até o rosto, deixando suas bochechas queim
ve certeza: se alguém encostasse nela
a. Ele inclinou a cabeça de leve, curioso, e foi impossível para Marina não imaginar que ele estiv
ela consegu
É ele. Ele está
o perdeu o
na teve a sensação de que o tempo
quem a puxo
ora baixinho, cutucando
ara o presente, quase
... o bolo. - S
stas, seus olhos encontra
Kaito sorri
pequeno. Ca
de Marina virar uma
apso emocional. Colocou o pedaço no prato e o entregou para Camila, que, como sempre, parecia c
pedaço pra mim? - diss
ra, chamou a atenção de Kaito. El
ssim...
os olhos de Kait
escuro e gentil... pousou
do normal. Mas seu coração pulava, suas mãos tremiam e seus o
Camila pegou o pra
aixa, tá? - avisou, saindo ant
xa? Lo
alquer coisa menos ficar ali, parada, no local exa
tinha
fi
o, como se torturas
ouviu
aixa. O coração dela subiu até a boca e ficou
ndo levantou
tava dia
nem em fotos: o formato sutil dos cílios, a leve curvatura do canto dos lábios,
o e sorriu - aquele sorriso calmo, g
tendendo o recibo. - Está
. tão perto.
Marina viro
seco, tentando
dizer, torcendo para que a voz não s
vou-a por u
forma i
orma...
en
via mudado desde a primeira vez que
to? - perguntou, inclin
a con
cou. Sua mente
cebeu que
quecido como funciona
guns meses - re
sorriso fez a pele dela arrep
você mais vez
prend
o cont
e gosto de
olhar - um olhar que ficou queimando
ebeu que estava com as mãos suando, o c
mo se o colchão tivesse se tornado pequeno
som distante da cidade noturna, mas tudo o
s olhos deles se cruzaram, seu coração disp
rtor até o queixo,
não
to pessoalmente... - murmurou para
era v
ra encantador, m
te era qua
gentil... e aquela presença tranquila, que parecia
. normal. Como se fosse natural me notar naquela situ
as mãos, envergonhada e
mpossível. Sempre soube que era algo
dublagens, trechos de bastidores - coisas que e
ho
l tinha colidido
entro dela como um t
do, abraçando
aquele olhar que havia demorado um pouco demais,
se a
m ela de um jeito que M
ra si mesma, embora até sua voz interna soas
embrança do sorriso dele se intrometia entre seus pe
ado, tentando encontrar
enco
rada e ao mesmo
a sendo boba, apesar de saber que
a boa demais
ue corria p
ça sussurra
go dentro dela havia des
e nada aco
mais trocassem
deixado uma marca que n
olhos - sabendo muito bem que aquela seria a primeira de m