A voz que me trouxe até aqui
o inteiro reagir no exato momento em que a boca dele encontrou a sua com firmeza crescente - um arr
s. Era como se o ar tivesse ficado pesado, carregado de algo que eles vinham tentando negar por tempo demais. O peito de Marina apertou,
piração dele em seu rosto, sentiu o coração dele batendo acelerado quando seus peitos se tocaram. As mãos de Kaito aper
ecia um pedido silencioso,
se. Kaito inclinou o rosto, aprofundando ainda mais o beijo, e ela sentiu as pernas quase cederem - um ca
a necessidade de ar. Eles se separaram devagar, quase relutantes, re
tas permanec
. Marina manteve os dela fechados por um segundo a mais, tentando segurar a sens
a observando como se estivesse vendo algo frágil
omo se temesse que qualquer som mais a
ismo e desejo. Não sabia o que dizer. Não sabia o que a
çando de leve seu lábio inferior - ainda quente, ain
le confessou, com a voz rouca de e
o, sentindo o peso e
ait
a mais a testa da dela, como se quisesse i
você sorria... - disse ele, baixinho. - Ou do quanto eu precisava me
na sentiu os olhos marejarem outra vez - mas agora não
z falhando. - Medo de sentir algo que eu não sabia se v
om mais firmeza - não para p
- Sua voz era
eceu, respi
ente - continuou ele. - Porque eu vou estar
ima escorreu. Kaito a
nhum - prometeu ele - a
incômodo - era carregado, pulsante, ch
O coração de Kaito batia rápido, tão rápido
mitiu, num sussurro quase tímido. -
Um sorriso sua
e aprend
capar dos lábios - um
e a ponta do nariz no dela antes de deixar um beijo c
beijo não vei
com t
prom
centímetros, Kaito encostou a te
icar com voc
, mas como quem não
mundo inteiro fi
- perguntou ela
orriu p
se sentir segura.
oletas no estômago se transfor
entiu d
se acabado de receber o ma
o - disse e
fi
mas não era mais um silêncio tenso. Era suave, envolven
. O sorriso dele era tranquilo, mas ainda havia um brilho apaixonado nos olh
m? - ele pergu
ntiu, respi
e, um riso tímido, quase nervoso.
a mão nos cabelos de forma desajeit
ubiu no r
ebeu - e
olhada rápida ao red
m cobertor dobrado no sofá e o aroma suave de lavanda no a
galou um po
está co
u, enver
a mão ao estômago. - Eu vim direto do
beça, meio divert
sorrindo. - Você sem
dando um passo mais próximo dela. - E hoje, p
, e Marina sentiu o coração dar um pequeno salto den
disse ela. - Talvez, noodles, arroz,
e e dois hashis, eu s
lmente relaxa
úscula, e Kaito a acompanhou
braços deles se roçaram quando ela abriu o armári
jeito como ele prendeu a r
o um pacote de ramen. - Não é
delicadeza, como se qualquer contato fosse uma desculpa para tocá-l
olhos, mas não c
omo prendia o cabelo atrás da orelha, como mordia o lábio pensando nos temperos, como
udar? - el
entando parecer natural.
le, brincando, abrindo o
wls, seus dedos encostara
e quente, e Kaito sorriu daquele je
locou um pouco de ovo, cebolinha e um to
r no sofá? -
olva ficar perto de você - respo
o olhar, sor
ofá estreito, tão perto
ão estava
ajur deixava o am
vou e fez uma expressão e
ra colherada. - Você cozinh
so? - Ma
eu ele. - Porque cada coisa
, o coração acelerando como s
u para Kaito el
nc
lhos, sentindo o
rriu tímida. - Você
sse ele, aproximan
pareceu ficar
dade sil
umegante
e das
dele fixo
urmurou, com um sorriso pequeno, quas
dela parec
ondeu, baixinho. - S
do o corpo e aproximando
voz baixa e quente. - Eu nunca q