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A voz que me trouxe até aqui

Capítulo 2 Depois do primeiro beijo

Palavras: 1745    |    Lançado em: 26/11/2025

o inteiro reagir no exato momento em que a boca dele encontrou a sua com firmeza crescente - um arr

s. Era como se o ar tivesse ficado pesado, carregado de algo que eles vinham tentando negar por tempo demais. O peito de Marina apertou,

piração dele em seu rosto, sentiu o coração dele batendo acelerado quando seus peitos se tocaram. As mãos de Kaito aper

ecia um pedido silencioso,

se. Kaito inclinou o rosto, aprofundando ainda mais o beijo, e ela sentiu as pernas quase cederem - um ca

a necessidade de ar. Eles se separaram devagar, quase relutantes, re

tas permanec

. Marina manteve os dela fechados por um segundo a mais, tentando segurar a sens

a observando como se estivesse vendo algo frágil

omo se temesse que qualquer som mais a

ismo e desejo. Não sabia o que dizer. Não sabia o que a

çando de leve seu lábio inferior - ainda quente, ain

le confessou, com a voz rouca de e

o, sentindo o peso e

ait

a mais a testa da dela, como se quisesse i

você sorria... - disse ele, baixinho. - Ou do quanto eu precisava me

na sentiu os olhos marejarem outra vez - mas agora não

z falhando. - Medo de sentir algo que eu não sabia se v

om mais firmeza - não para p

- Sua voz era

eceu, respi

ente - continuou ele. - Porque eu vou estar

ima escorreu. Kaito a

nhum - prometeu ele - a

incômodo - era carregado, pulsante, ch

O coração de Kaito batia rápido, tão rápido

mitiu, num sussurro quase tímido. -

Um sorriso sua

e aprend

capar dos lábios - um

e a ponta do nariz no dela antes de deixar um beijo c

beijo não vei

com t

prom

centímetros, Kaito encostou a te

icar com voc

, mas como quem não

mundo inteiro fi

- perguntou ela

orriu p

se sentir segura.

oletas no estômago se transfor

entiu d

se acabado de receber o ma

o - disse e

fi

mas não era mais um silêncio tenso. Era suave, envolven

. O sorriso dele era tranquilo, mas ainda havia um brilho apaixonado nos olh

m? - ele pergu

ntiu, respi

e, um riso tímido, quase nervoso.

a mão nos cabelos de forma desajeit

ubiu no r

ebeu - e

olhada rápida ao red

m cobertor dobrado no sofá e o aroma suave de lavanda no a

galou um po

está co

u, enver

a mão ao estômago. - Eu vim direto do

beça, meio divert

sorrindo. - Você sem

dando um passo mais próximo dela. - E hoje, p

, e Marina sentiu o coração dar um pequeno salto den

disse ela. - Talvez, noodles, arroz,

e e dois hashis, eu s

lmente relaxa

úscula, e Kaito a acompanhou

braços deles se roçaram quando ela abriu o armári

jeito como ele prendeu a r

o um pacote de ramen. - Não é

delicadeza, como se qualquer contato fosse uma desculpa para tocá-l

olhos, mas não c

omo prendia o cabelo atrás da orelha, como mordia o lábio pensando nos temperos, como

udar? - el

entando parecer natural.

le, brincando, abrindo o

wls, seus dedos encostara

e quente, e Kaito sorriu daquele je

locou um pouco de ovo, cebolinha e um to

r no sofá? -

olva ficar perto de você - respo

o olhar, sor

ofá estreito, tão perto

ão estava

ajur deixava o am

vou e fez uma expressão e

ra colherada. - Você cozinh

so? - Ma

eu ele. - Porque cada coisa

, o coração acelerando como s

u para Kaito el

nc

lhos, sentindo o

rriu tímida. - Você

sse ele, aproximan

pareceu ficar

dade sil

umegante

e das

dele fixo

urmurou, com um sorriso pequeno, quas

dela parec

ondeu, baixinho. - S

do o corpo e aproximando

voz baixa e quente. - Eu nunca q

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