Herdeira Renascida: Vingança e Amor Verdadeiro Encontrado
e Vista
dançavam nos feixes de luz solar que perfuravam as cortinas fechadas, iluminando as garrafas vazias espalhadas pelo chão
uma fotografia gasta de Beatriz, tirada anos atrás, antes da amargura, antes da traição. Ela estava rindo, seu
gutural, cheio de um tormento que ar
o tilintar ocasional de uma garrafa batendo no chão. Fechei os olhos, uma onda de auto-aversão me dominando.
fotografia do outro lado da sala, a moldura se estilhaçando contra a parede.
deixou?", gritei para o vazio,
ja de prata com uma tigela fumegante de sopa em suas mãos. Ela usava um roupão de seda
"Você não comeu o dia todo. Você precisa de
lhos ardendo com um
z rouca. "Saia da minha vista. Não q
ilou, mas ela s
! Ela só se importava com o seu dinheiro, não com você!" Ela se aproximou, sua mão buscando meu braço, seu toque
ente. "Você chama isso de amor, Alessandra? Você, que se deleitava com a dor dela? Você, que constan
am, um lampejo de choqu
tentei te proteger! Ela era a má! Ela
ão sabia?" Avancei, agarrando seu braço, meu aperto machucando. "Eu vi os vídeos, Alessandra. Os das câmeras escondidas que instalei depois do 'acidente' no par
s olhos se moveram frenetic
Ela me provocou! Ela estava
e mim e a única mulher que realmente me amou! Você me transformou em um monstro!" Apontei um dedo trêmulo para ela. "Saia da minha casa. Saia da minha vida. E se eu v
, seu rosto contorcido em uma
er isso comigo, Caio! Minh
z fria e dura. "Você não é nada, Alessandra. Nada além de uma v
lampejo de ódio genuíno
ão é ninguém! Uma artista patétic
om áspero e
. E eu, você, nós destruímos tudo." Meu olhar se desviou para a foto quebrada de Beatriz no chão. "Saia", r
rnoso da vila. Eu a vi ir, uma vitória oca em meu peito. Parecia que eu tinha arrancad
a fotografia de Beatriz ag
"Meu amor. O que eu fiz? Eu matei nosso bebê. Eu destruí tudo.
o. Fechei os olhos, a imagem do rosto de Beatriz manchado de lágrimas, seus olhos cheios de ódio, queimando por trás das minhas pálp