O Último Lance Fatal do Mestre de Xadrez
Vista d
m uma bolsa de estudos, uma tábua de salvação lançada a uma mulher que se afogava. Abracei a língua estrangeira, os novos amigos, o currículo exigente, qualquer coisa para silenciar o
ndo em um café tranquilo perto do Sena. As luzes da cidade cintilavam na água, espelhando o brilho hesita
o vinho envelhecido e com um sotaque am
ação saltou para a garganta, um aperto gelado familiar
olhos castanhos mais gentis que eu já tinha visto. Ele era alto, impecavelmente vestido, com um
ra tudo o que Arthur não era. Paciente, gentil, honesto. Ele não jogava. Ele simplesmente... se importava. Tivemos alguns
minha voz um pouco trê
desculpas. Eu vi você absorta em pensamentos
a, seus movimentos fluidos e sem pressa. "Você parece estar a um milhão de
os. Um novo projeto." Gesticulei vagamente para me
enuinamente interessados. "Me fale sobre
cada hesitação. Ele não pressionava. Ele não bisbilhotava. Ele simplesmente oferecia sua presença, seu interesse genuíno. Era um contraste gritante com o charm
afeto era um fluxo silencioso e constante, erodindo lentamente as paredes que eu havia construído ao redor do meu coração. Ele me trazia croissants quentes e café para o meu ateliê em manhãs frias, si
expectativa. Ele ofereceu um amor que parecia um nascer do sol tranquilo após uma long
paixonando de novo. Um tipo diferente
te sob nossos pés, Caio parou. Ele se virou para mim, seus olhos castanhos sérios, mas cheios de calor. "Alana", ele co
tra minhas costelas. Eu s
toque firme e reconfortante, "que eu estou aqui. Estou totalmente dentro. Eu vejo você,
as de uma gratidão avassaladora e uma alegria crescente. Fazia tanto tempo que ninguém s
sussurrei, as palavras parecendo
oração. Ele se inclinou, seus lábios macios e quentes contra os meus. Não era a paixão ardente e cons
implesmente estarmos juntos. Não havia urgência, nem câmeras escondidas, nem performance. Apenas duas pessoas, encontr
ndo pelas cortinas. Senti uma leveza que não sabia ser possível. Era isso. E
rou, sua voz rouca de sono, enq
ra ele, meu coraçã
elo apartamento. Era pesada, rítmica, quase violenta. Meus olhos se abriram. Meu corpo
os olhos. "Quem diabos?" e
ngue gelou. Uma onda de pavor me invadiu, me arrepiando até os
nome, um rosto, passou pela minha mente, um fantasma
iliaridade enervante, cortou o silêncio. "A
O mundo girou. Não. Não p
lhos. Ele viu o terror em meu rosto, a pali
voz lá fora, no entanto, não deixava espaço para dúvidas. Era a v
E eu não vou sair at
Ele me encontrou. Depois de todo esse tempo, toda essa distância, ele me encontrou. Me
Quem é Arthur?" ele perguntou, sua voz firme, protetora. Ele nã
ei, agarrando seu
iolento, arrancando-se das dobradiças. E lá estava ele, emoldurado contra a luz da manhã parisiens
com força, estava uma ú
se lembrava. E ele estava aqui. Meu passado finalmente me alcançou, rasgando a frágil tapeçaria do meu presente.