A Cova Que Cavaram Para Ela

e Vista

o. O hotel da minha nova família. A ironia era um gosto amargo na minha língua. Diego saiu, abriu minha porta e fic

e me arrastando para fora do carro. Minhas sacolas de compras

com um casal de aparência distinta. Donato parecia mais magro, seu cabelo mais grisalho, seus ombros mais curvados.

shb

rmário da cozinha tremerem. Eu tinha dez anos, fui pega falando ao telefone depois da ho

da total. Donato simplesmente suspirou, balançou a cabeça e comprou um novo para ela, ainda mai

o Fla

tá ele, pai! Eu a encontrei." Sua voz

o hesitante para frente, seu olhar percorrendo-me, como se tentasse reconciliar a mulher à sua frente com a garota que ele

mais, como se tentasse quebrar o feitiço. "Assim como eu disse que ela estar

, ela era o primeiro pensamento. Suprimi uma risada amar

nada. Ele apenas olhava, s

stante, como uma estranha educada. "Agora que cumpri

dor, de repente ciente dos olhares curiosos de outros hóspedes. U

é... a I

e ela morreu h

êntica! M

o problemas, mesmo depois de todos esses anos." "Sempr

em nome de Deus você está fazendo aqui? Mostrando seu rosto depois de todo esse tempo? Você não tem nenhum respeito pela fa

les, foi a faísca. Senti um cansaço familiar me invadir. Es

movimentos bruscos e decisivos. Virei-me

r para o jantar?", a voz de Donato era s

shb

quando eu tinha sete anos, empurrando um prato de brócolis em minha direção. Ele nunca

o Fla

o novamente. "Isabela, por favor. Apenas ouça o

ra seu rosto suplicante. "Tire sua mão de mim

rto se intensificou. Como se eu não estivesse falando

u até a mim. Antes que eu pudesse dar outro passo, Tia Célia, a que havia insultado minha mãe, se lançou sobr

ardente no meu rosto. A palma da mão dela conectou-se com meu

ha boca. Toquei meu lábio, e meus dedos saíram manchados de

to contorcido de fúria. "Como ousa falar com sua f

shb

mãe, um lenço pressionado contra os olhos. "Uma menina

digo. Aquela garota não era nada além de problema para o Donato. Sempre c

o Fla

usea tão forte que pensei que ia vomitar. Isso não era real

mas não fez nenhum movimento para me ajudar. Os outros parentes olhavam boquiabertos, alguns com

metade da bandeja de um garçom que passava. Com um movimento rápido e poderoso, eu a espatifei no chão de mármore p

s. Todos ofegaram. O barulho corto

corria do meu lábio, mas eu o ignorei. "Meu nome é Isabela Ricci. A Isabela Dantas que vocês conheciam está morta. E você", apontei um

m o que ela fez!", Tia Célia lamentou, apontando para o vid

Ele olhou para mim, uma estranha mistura de medo e desespero em seus olhos.

"Isabela, por favor. Não piore as coisas. Apenas venha conosco, se

e o quê?", perguntei, minha voz mal um sussurro, mas cortou o ar como uma faca. "Sobre como você me

ou o caos, uma voz que eu conhecia e amava

irradiando uma aura de poder inegável, estava Arthur Ricci. Meu pai adotivo. Atrás dele, Arnoldo, sua expressão indecifrável, mas s

sangrando, aos rostos boquiabertos da família Dantas. Seu olhar f

a voz baixa e perigosa,