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A Última Palavra: Seu Sofrimento

Capítulo 3 

Palavras: 1494    |    Lançado em: 26/11/2025

na

l me deixara ali, assim como me deixara de todas as outras formas imagináveis. Minutos se transformaram em horas, o sil

-me um copo de água, seu rosto uma máscara de pre

ne vibrou. Ele olhou para o aparelho, e um lampejo de algo, urgência, cruzou se

, fraca demais para me mover, com o coração partido demais para me importar. A dor física era uma pontada surda, mas a agonia emoci

rolavelmente, meus lábios azuis. Ela me ajudou a sair, seu rosto marcado pela preocu

voltaria logo", ela

se dera ao trabalho de ficar nem um momento quando me

dos mais abrangentes. Elas me transferiram para uma ala diferente do

tava em volta da cintura de Caia, sua cabeça inclinada, murmurando algo para ela. Ela riu, um som brilhante e despreocupado que rasgou meu último nervo. Ela

ra cima, me viram. O sorriso de Gabriel vacilou. Os olhos de Caia se arregalaram, depois se

ona. Ele puxou Caia para mais perto,

ais nada para dar, se torceu em agonia. Uma dor aguda e lancinante me atravessou, como mil pequenas agulhas perfurando minha carne. Senti-me tonta, uma

damente empurrou a cadeira de rodas para p

ou a enfermeira, sua mão tocando bre

inhá-la, bem na minha frente, logo depois de ele ter assassinado nosso filho e me deixado sangrando. Ele tinha visto minha dor, minha humilhação, meu estado de destroços, e escol

sinto muito por... tudo", disse ele, seus olhos evitando os meus. "Mas você precisa entender. A Caia...

stava girando a narrativa. Ainda

essoa lá embaixo, o que você contratou... o Léo. O que f

um ator profissional. Eu precisava de a

e apertou. "Um papel? Qu

servando seu rosto. Não havia ciúmes, nem raiva desta vez. Apenas um olhar vago. Ele não se impo

ez uma pausa, depois se levantou. "Precis

o caiu no momento em que ele percebeu que eu não era

iedade. Ele estava investindo pesado nela, preparando-a para ser o rosto do futuro deles, não apenas profissionalmente, mas pessoalmente. E

s contas escondidas. Os ativos que eu meticulosamente assegurara, peça por peça, sem que ele percebesse

volvimento imobiliário. Até que os sussurros começaram. Sussurros sobre seus gastos extravagantes. Sussurros sobre os fundos da empresa misteriosamente diminuindo. Sussurros que se transformaram em gritos quando um grande evento de ca

o com a incompetência dela, mas com o escândalo público. Ele me culpo

força em uma clínica psiquiátrica. "Para observação", disse ele, sua voz despr

ram me quebrar. Mas no quarto silencioso e aco

ele parecia triunfante. "Sentindo-se melhor, Alina?", perguntou ele, um sorriso cruel brincando em seus

sse, minha voz rouca, mas firme. "Vo

ovem. Ela comete erros. Voc

ábios. "Gabriel, ela tentou me substituir. Ela atac

reendida. E você está apenas com ciúmes." Ele se inclinou, sua voz baixando para um sussurro peri

nótona. "Por que ela? Por que você jogou for

na, você era... confortável. Previsível. A Cai

e restava dele, não sentiu nada. Nenhuma dor, nenhuma raiva. Apenas um cansaç

palavras cortando o ar estéril. "Que

não seja tola. Temos muita coisa amarrad

abriel", eu disse, minha voz ganhando for

s haviam mudado. E ele não tin

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