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A Última Palavra: Seu Sofrimento

Capítulo 4 

Palavras: 1667    |    Lançado em: 26/11/2025

na

beça na areia, esperando que eu simplesmente desaparecesse ou voltasse ao meu papel prescrito de esposa histérica. Mas a antiga

le estava lá com Caia, é claro, ambos irradiando um brilho artificial, cercados por seus bajuladores. Caia, surpreendentement

mples vestido preto era discreto, elegante. Eu carregava uma pasta de couro

ia, seguindo seu olhar, enrijeceu.

estalando no chão de mármore, cada passo um golpe

a, educada, quando cheguei à mesa d

o seu lugar. "Alina, que surpresa. Você está... bem." Se

ndendo a pasta. "Acredito

a, percorreu-me. Ele a abriu, seus olhos percorrendo os documentos. A cor lentamente drenou de seu rosto

de piada, Alina? Você acha que pode simplesmente... ir emb

ssurro, mas alta o suficiente p

una." Ele se virou para mim, sua voz pingando desdém. "Sabe, Alina, a Caia nunca será uma ameaça à sua posição

está certo, Gabriel", eu disse, surpreendendo-o. "Ela não é uma ameaça. Porque es

ram em suspeita. "Do q

a gaiola. Um fardo que não desejo mais carregar. Estou cansada de

de Gabriel endureceu. "Você quer sair? Depois de todos esses anos? E acha que pode s

e descarada. Com uma funcionária. E no nosso estado, isso acarreta uma penalidade significativa na divisão de bens. Sem mencionar o valor decresce

vermelho. Ele agarrou a pasta com tanta força que seus nós d

o que é legalmente, eticamente e moralmente meu. E um pouco mais, por danos morais.

hos sobre ele. Sua imagem perfeita estava desmoronando. Ele conhecia as lei

perada de recuperar o controle. "Isso é uma performance,

álico na minha boca. Ele era um covarde. Um narcisista. Um homem tão completamente

u dinheiro? Pegue! Mas você vai se arrepender disso, Alina. Você vai voltar rastejando. Eu te dou exatamente u

el", eu disse, pegando os pap

ainda achava que eu estava blefando, jogando um

lo de nossa ambição compartilhada, agora parecia um túmulo. Saí para o ar fre

mansão que eu compartilhara com Gabriel, mas o ar salgado e o som das ondas eram um bálsamo para minha alma ferida.

estava vibrando de excitação. "Tia Alina

tei, sorrindo, aproveita

la, conversando com a diretora. Ela disse qu

sa de Arnaldo, um bairro tranquilo e despretensioso, longe

eparando o jantar, enquanto Bia brincava na sala de estar. Ouvi um gr

visto antes, um contraste gritante com sua persona pública. Bia estava no chão, agarrando a cabeça, lágrimas esc

ente. Minha sobrinha, minha pequena Bia, estava ferida. Todo o contr

nhas mãos já tremendo com uma raiva tão potente que m

beicinho inocente. "Sra. Almeida! Eu... eu só tropecei! E

ia Alina! Ela... ela te xingou! Ela disse que você merecia tudo o que aconteceu! E quand

A pura malícia. A

um estrondo. Gabriel estava lá, olhando de Cai

i?!", ele rugiu, seus olhos se

braço. "Gabriel! Ela... ela me atacou! E a

ndo a orelha. Sem uma palavra, ele caminhou até ela, sua mão ergui

ente, substituídos por um gemido sufocado. Seus olhos, arregalados de terror, en

cru e animal rasgando minha

seus olhos ainda queimando de raiva. "Ela merec

nosso filho, ele deixou morrer. E agor

estava inchando, vermelha e machucada. Um fino fio de sangue escorr

e gutural rasgando minha garganta.

em meu próprio corpo. Corri em direção à porta,

ai?!", ele gritou,

Ele tropeçou para trás, agarrando a perna. "Se acontecer alguma coisa com ela, Gabr

dade um peso arrepiante. Eu não estava apenas o deixando desta vez. Eu estava

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