Ele prometeu para sempre e me deixou
ndamento, uma explosão caótica de tinta e criatividade. Eu havia derramado meu coração na minha inscrição, uma representação vibrante de uma fênix renascendo das cinzas – uma expr
conversa animada deles apenas um rugido abafado. Meu olhar estava fixo no mural, na minha fênix, já sentindo um
luzes fluorescentes. O mural dela, uma paisagem brega e excessivamente doce do mascote da escola segurando um troféu, parecia exatamente com o que ela havia copiado de u
te. "Muito bem, pessoal! Obrigada pela incrível participação de todos!
e acirrado este ano! Um empate, na verdade
pejo de surpresa perfurando minha calma cuidadosamente construí
do seu rosto alegre, "o Diretor Dantas, que deveria dar o voto de desempate,
nsação de alívio. Um adiamento. Mas també
trole. "Teremos que esperar até amanhã de manhã pela decisã
irritada por não ter vencido de cara. Josias, sempre o pacificador encantador, sussurrou algo em seu ouvido, fazendo-a rir.
cada olhar compartilhado, cada toque fugaz, acreditando que significava algo ma
ente chegou, parecendo apressado. Alessandra imediatamente se soltou de Josias, correndo para o lado dele. "Diretor Dantas! Estávamos esperand
igado, Alessandra. Sim, foi... produtiva." Ele deu
de Alessandra eram grandes doadore
e uma antiga segurança. Meu coração, contra minha vontade, palpitou. Uma brasa tola e moribunda de esperan
e uma decisão muito difícil, eu fiz minha escolha para o vencedor da Competição de Murais da Sem
olhar demorou por um momento. Então, ele se virou para a
é... Alessa
dos amigos de Alessandra. Meu mundo pareceu in
s ao redor do Diretor Dantas. "Meu
stava sorrindo. Não um sorriso forçado, mas um so
scola. É brilhante, é alegre, é... edificante. Uma representação perfeita dos valores da nossa comunidade." Ele sorriu para el
dor era. Demais para o mundo
a bochecha. Ela então olhou para mim, um sorriso de escárnio brincando em seus lábios.
e eu não fazia há anos, um ruído enferrujado e que
a refletida. O Diretor Dantas, dando tapinhas nas costas da filha do doador. Os rostos indife
a, um pouco doce demais. "Ah, Graça, eu sinto muito! Foi tão perto! Mas sabe, o Diretor Dantas simplesmente amou minhas cores alegres. Ele disse que
estamente, você tentando competir comigo? Pela atenção do Josias? É patético. Ele está com
mas nenhuma palavra s
fícil para ele. Então ele precisa de alguém que consiga. Alguém que possa realmente se comunicar." Ela deu um tapinha no meu ombro, um gesto con
o, quase inaudível. "Ele escolheu", consegui coaxar
le voltou, mais largo. "Sim, ele escolheu, não é? E ele vai continuar me escolhendo
rtável. Ele limpou a garganta. "Alê, já chega." Suas palavras
tava deixando outra garota me destruir, defendendo-a com um apelo patético e sem convicção. Meu
ena que estava me despedaçando. Eu não precisava da pena deles, de suas desculpas falsas ou de suas desculpas fracas. Eu só prec