Casada com a Crueldade Dele, e não com o Amor
Vista d
ar essa farsa com a Kiara? Ótimo. Mas você não vai arrastar o nome Monteiro
boca, depois a fechou. Ele sabia que não devi
algo indecifrável em seus olhos. Irr
quarto, a porta se fechando
a sua atenção para mim. Seus olhos, astutos
ve agora, mas ainda afiada. "Mais esperta do que Caio lhe dá cr
o. O elogio pareceu vazi
rcio. Os fundos. As conexões. Minha palavra é minha gar
rovei sua origem. Mas eu respeito a força. E você, Alana, tem de sobra. Muito mai
Sara, me disse que ele tinha sido visto parecendo di
em uma tipoia, meu corpo ainda dolorido. Fui levada d
s não por sua suposta crueldade. Em vez disso, artigos elogiosos sobre seus "empreendimentos filantrópicos" e "gênio da moda" enchiam os feeds. B
scritório. Para um evento público. Um baile de gala
uebrado, para mostrar ao mundo a suposta benevolência de Kiara. Meu braço ainda doía. Minhas costel
de Beatriz. Era um verde esmeralda profundo, projetado para distrair d
rficialidade. Kiara, radiante de branco, era a rainha
o meu braço ileso possessivo. Uma imagem p
o. Kiara passou por nós, seus olhos brilhando de triunfo. Ela suss
ndeja de bebidas, tropeçou diretamente em mim. U
tou, genuinamente angustiado.
. Os ecos daquela velha memória da universidade, o vinho derramado, os z
eu vestido com um guardanapo. "Está tudo bem,
ivesse sido chamada. Ela me levou para longe, por
rruinado e comecei a limpar o vinho da minha p
ue eu não reconheci, seu rosto corado, seus olhos selvag
rastou as palavras, bloqueando a port
me atravessou. Eu esta
ando o vestido limpo para
ançou sobre mim. Suas mãos, feden
seu rosto perto demais. "Todo mundo sabe que você
lodiu dentro de mim. Eu não era
é acertou sua canela. Ele g
ora cheios de malícia. Ele se lanço
de azulejo com um baque surdo. O mundo girou. Seu
Tudo se misturou em um
anharam seu rosto. Meu braço engessado, in
m tapa. Forte. Minha cabeça virou para o la
oupas. Eu estava indefesa. O desespero ameaç
porta se abriu
rrão de movimento. O homem em cima de mim foi arrancado,
orpo machucado e trêmulo,
nxurrada de luzes de
na Mon
acontec
teiro? Em quem ele
ma nuvem de tempestade de fúria. Ele esta
e seus lábios. Mas seu olhar não estava em mim. Estava nas câmeras. Seu
briu a boca com a mão, depois se inclinou para um repórter próximo. "Is
ava me pintando como uma vítima novamente. Mas uma fraca. Uma
a navalha. *Ele te salvou, Alana. Mas ele ainda
Tudo. Outro espetáculo público. Outra maneira de me humilhar. Pa
se suavizou, um lampejo de preocupação genuína. Mas era ta
o. Ele me pegou nos braços, ignorando as câmeras piscando, ignorando os sussurros. Ele me seguro
eu coração. E então, as lágrimas vieram. Lágrimas quentes e si
uê? Para ser exibida, humilhada, espancada e depois "resg
ida vale? É este o