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Casada com a Crueldade Dele, e não com o Amor

Capítulo 5 

Palavras: 1382    |    Lançado em: 28/11/2025

Vista d

ar essa farsa com a Kiara? Ótimo. Mas você não vai arrastar o nome Monteiro

boca, depois a fechou. Ele sabia que não devi

algo indecifrável em seus olhos. Irr

quarto, a porta se fechando

a sua atenção para mim. Seus olhos, astutos

ve agora, mas ainda afiada. "Mais esperta do que Caio lhe dá cr

o. O elogio pareceu vazi

rcio. Os fundos. As conexões. Minha palavra é minha gar

rovei sua origem. Mas eu respeito a força. E você, Alana, tem de sobra. Muito mai

Sara, me disse que ele tinha sido visto parecendo di

em uma tipoia, meu corpo ainda dolorido. Fui levada d

s não por sua suposta crueldade. Em vez disso, artigos elogiosos sobre seus "empreendimentos filantrópicos" e "gênio da moda" enchiam os feeds. B

scritório. Para um evento público. Um baile de gala

uebrado, para mostrar ao mundo a suposta benevolência de Kiara. Meu braço ainda doía. Minhas costel

de Beatriz. Era um verde esmeralda profundo, projetado para distrair d

rficialidade. Kiara, radiante de branco, era a rainha

o meu braço ileso possessivo. Uma imagem p

o. Kiara passou por nós, seus olhos brilhando de triunfo. Ela suss

ndeja de bebidas, tropeçou diretamente em mim. U

tou, genuinamente angustiado.

. Os ecos daquela velha memória da universidade, o vinho derramado, os z

eu vestido com um guardanapo. "Está tudo bem,

ivesse sido chamada. Ela me levou para longe, por

rruinado e comecei a limpar o vinho da minha p

ue eu não reconheci, seu rosto corado, seus olhos selvag

rastou as palavras, bloqueando a port

me atravessou. Eu esta

ando o vestido limpo para

ançou sobre mim. Suas mãos, feden

seu rosto perto demais. "Todo mundo sabe que você

lodiu dentro de mim. Eu não era

é acertou sua canela. Ele g

ora cheios de malícia. Ele se lanço

de azulejo com um baque surdo. O mundo girou. Seu

Tudo se misturou em um

anharam seu rosto. Meu braço engessado, in

m tapa. Forte. Minha cabeça virou para o la

oupas. Eu estava indefesa. O desespero ameaç

porta se abriu

rrão de movimento. O homem em cima de mim foi arrancado,

orpo machucado e trêmulo,

nxurrada de luzes de

na Mon

acontec

teiro? Em quem ele

ma nuvem de tempestade de fúria. Ele esta

e seus lábios. Mas seu olhar não estava em mim. Estava nas câmeras. Seu

briu a boca com a mão, depois se inclinou para um repórter próximo. "Is

ava me pintando como uma vítima novamente. Mas uma fraca. Uma

a navalha. *Ele te salvou, Alana. Mas ele ainda

Tudo. Outro espetáculo público. Outra maneira de me humilhar. Pa

se suavizou, um lampejo de preocupação genuína. Mas era ta

o. Ele me pegou nos braços, ignorando as câmeras piscando, ignorando os sussurros. Ele me seguro

eu coração. E então, as lágrimas vieram. Lágrimas quentes e si

uê? Para ser exibida, humilhada, espancada e depois "resg

ida vale? É este o

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