Casada com a Crueldade Dele, e não com o Amor
Vista d
Minha casa. Sendo demolida. A memória do meu pai, ainda
de Caio, as mensagens zombeteiras de Kiara. Min
rra eram familiares, sinuosas e estreitas. Cada curva me aproxim
deira, aquela que meu pai construiu com as próprias mãos, permanecia desafiadora em meio à poeira rodopi
orpo rígido, braços estendidos. Um protesto. Um grito primal que ninguém ouvia. Ela não p
ror e dor. Ela parecia tão compl
o com ela. Ele não entendia seus apelos silenciosos, seus gestos fren
, ele berrou. "Isso agor
ro de mim. Minha mãe. Minha mãe q
lmões ardiam. Min
az!", gritei, m
onge da minha mãe. Ele cam
ê?", ele rosnou, e
, embora meu coração estivesse batendo como um tam
m, Sra. Monteiro, seu marido ve
ágrimas silenciosas escorrendo por seu rosto. Suas mãos se agitaram
o me agarrou. Ele era mais forte do que eu. Ele me pux
ara sair!",
vendo meu desespero, soltou um grito sufocado. Ela se l
tendo a cabeça em um pedaço de madeira sol
tei, um som
lado da minha mãe. Sua testa estava san
oncheguei sua cabeça. "
atordoado. Então ele apenas resmu
mais alto. Estava virando, ind
a. Minha
ou. Caio. E Kiara. Claro. Eles vieram para
irritação. "Que comoção é essa?", ele exigiu, ve
e arrumada, totalmente fora de lugar na poeira e na devastação. "Oh, olhe,
fez isso", sussurrei, minha voz tremen
na. É só uma casa. Nós construiremos uma nova
o minha garganta. "É o legado do meu pai! É
uosidade. Uma mancha na paisagem. Isso é
queria este lugar. É uma localização privilegiada para o resort. Vam
brinquedo quebrad
eu, mexendo-s
e gesticulou para os operários. "E coloquem ess
ra longe da minha mãe. Eu lutei, mas eles eram muit
a varanda. O balanço da varanda, ainda lá. A cadeira de
ondo ensurdecedor, rasgou a madeira
esapareceu. E
focado. Seus olhos se fech
endo contra meus captore
assisti, impotente, enquanto a casa desmoronava. Pedaço por
mbém. Kiara, um sorriso triunfante no r
rutais, acabou. Apenas uma
ao lado de sua cama, segurando sua mão, a raiva crua uma brasa ardente em meu
a oco. Eu nem tive tempo de lament
essivos, estavam cheios de uma tristeza profunda e
nha bochecha. Ela fez sinais, devagar, d
"É sim, mãe. Eu o trou
e nunca te amou. Não de verda
s eram verdadeiras. Eu sabi
u também nunca o amei. Não de verdade. Eu só... queria
mão. *Você merece.
a. Ela estava certa. Eu tinha que i
caria bem. Uma concussão, alguns hematomas.
la tivesse um novo lar. Um
rminação fria e afiada. Kiara. Ca
andamento. Os papéis ser
ada. Uma última vez. Eu tinha a sensação de que Kiara não
daria