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Casada com a Crueldade Dele, e não com o Amor

Capítulo 2 

Palavras: 1235    |    Lançado em: 28/11/2025

Vista d

Minha casa. Sendo demolida. A memória do meu pai, ainda

de Caio, as mensagens zombeteiras de Kiara. Min

rra eram familiares, sinuosas e estreitas. Cada curva me aproxim

deira, aquela que meu pai construiu com as próprias mãos, permanecia desafiadora em meio à poeira rodopi

orpo rígido, braços estendidos. Um protesto. Um grito primal que ninguém ouvia. Ela não p

ror e dor. Ela parecia tão compl

o com ela. Ele não entendia seus apelos silenciosos, seus gestos fren

, ele berrou. "Isso agor

ro de mim. Minha mãe. Minha mãe q

lmões ardiam. Min

az!", gritei, m

onge da minha mãe. Ele cam

ê?", ele rosnou, e

, embora meu coração estivesse batendo como um tam

m, Sra. Monteiro, seu marido ve

ágrimas silenciosas escorrendo por seu rosto. Suas mãos se agitaram

o me agarrou. Ele era mais forte do que eu. Ele me pux

ara sair!",

vendo meu desespero, soltou um grito sufocado. Ela se l

tendo a cabeça em um pedaço de madeira sol

tei, um som

lado da minha mãe. Sua testa estava san

oncheguei sua cabeça. "

atordoado. Então ele apenas resmu

mais alto. Estava virando, ind

a. Minha

ou. Caio. E Kiara. Claro. Eles vieram para

irritação. "Que comoção é essa?", ele exigiu, ve

e arrumada, totalmente fora de lugar na poeira e na devastação. "Oh, olhe,

fez isso", sussurrei, minha voz tremen

na. É só uma casa. Nós construiremos uma nova

o minha garganta. "É o legado do meu pai! É

uosidade. Uma mancha na paisagem. Isso é

queria este lugar. É uma localização privilegiada para o resort. Vam

brinquedo quebrad

eu, mexendo-s

e gesticulou para os operários. "E coloquem ess

ra longe da minha mãe. Eu lutei, mas eles eram muit

a varanda. O balanço da varanda, ainda lá. A cadeira de

ondo ensurdecedor, rasgou a madeira

esapareceu. E

focado. Seus olhos se fech

endo contra meus captore

assisti, impotente, enquanto a casa desmoronava. Pedaço por

mbém. Kiara, um sorriso triunfante no r

rutais, acabou. Apenas uma

ao lado de sua cama, segurando sua mão, a raiva crua uma brasa ardente em meu

a oco. Eu nem tive tempo de lament

essivos, estavam cheios de uma tristeza profunda e

nha bochecha. Ela fez sinais, devagar, d

"É sim, mãe. Eu o trou

e nunca te amou. Não de verda

s eram verdadeiras. Eu sabi

u também nunca o amei. Não de verdade. Eu só... queria

mão. *Você merece.

a. Ela estava certa. Eu tinha que i

caria bem. Uma concussão, alguns hematomas.

la tivesse um novo lar. Um

rminação fria e afiada. Kiara. Ca

andamento. Os papéis ser

ada. Uma última vez. Eu tinha a sensação de que Kiara não

daria

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