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A Traição do Amor, a Ironia do Destino

Capítulo 2 

Palavras: 1459    |    Lançado em: 28/11/2025

Ponto d

. O ar em nossa pequena sala de estar ficou denso com uma história não dita, com memórias compartilhadas transformadas e

perigosa, um tremor percorrendo seu corpo.

Bruno, um fantasma de sorriso brincando em s

um passo à frente, colocando uma mão trêmula no ombro de Bru

, um escudo protetor contra o homem que um dia fora como um filho para ela

pre fora mais esperto, mais observador do que nós. Mesmo naquela época, ele possuía uma intensidade silenciosa, uma sabedoria além de seus anos. Eu me lembrava dele como um menino, seus olhos contendo uma profundidade que tanto me fascinava quant

- bolsas integrais, um bilhete dourado para sair dali - deveria ter sido uma celebração. Em vez disso, mergulhou nossas famílias em um desespero ainda maior. As bolsas cobriam as mensalidades, mas as despesas de moradia, livros,

nte de sua tia cortava o ar úmido do verão, uma ladainha venenosa de como ele era um fardo, como eles não podiam bancar um "universitário". Ela ameaçou expulsá-lo, fazê-lo entender se

a de estudos queimando um buraco no meu bolso. "Arthur", sussurrei,

s e inchados. "Mais do que tudo, Eliana", ele engasg

insana. Fui para casa e disse aos meus pais que estava desistindo da faculdade de Belas Artes. Minha bolsa, meus sonhos de pintar, de criar beleza - eles desapareceram naq

des

çonete, faxineira, turnos noturnos em uma loja de conveniência. Minhas mãos estavam sempre rachadas, meus pés sempre doendo. Cada real que

ugar que eu só tinha visto de fora. Ele pediu por mim, explicou os pratos, seus olhos brilhando com uma excitação quase infantil.

uecer isso. Você me deu uma chance quando ninguém mais daria. Eu prometo, v

foram a poesia mais linda que eu já tinha ouvi

aço. Logo, nos mudamos para um apartamento um pouco maior. Ele e Bruno prosperaram. Eu os obse

, com uma rede de amigos poderosos. Disseram-lhe, sutilmente no início, depois mais diretamente, que um advogado sem linhagem era meramente um escriturário, um peão. Ele

era um pesadelo de relações públicas. Arthur aceitou. Ele trabalhou incansavelmente, dissecando cada detalhe, encontrando as brechas obscuras que outros não viram. Ele livrou o garoto rico. Uma tecni

ipo de confiança irradiando dele. Eu o esperei, meu coração ex

ele. Ela empunhava uma faca de bife, um borrão de prata em sua mão. "Você o deixou escapar

Uma dor lancinante rasgou meu lado, uma sensação quente e úmida se espalhando por minhas roupas. O mundo gi

ana, não! Fique comigo! Não me deixe!", ele implorou, suas palavras saindo atropeladas, dese

e se ajoelhou ao lado da minha cama, a cabeça baixa, as mãos unidas em uma oração silenciosa. Ele soluçava, às vezes baixinho, às v

ados. Ele apertou minha mão, seu corpo tremendo de alívio, lágrimas escorrendo por seu rosto. "V

ante, o corpo coberto de suor. Ele se agarrava a mim, os braços envolvendo-me como um homem se afogando, enterra

parecia real. Absolutam

eu agora guardava com força. Uma memória para combater

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