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A Ascensão Imparável da Mulher Desprezada

Capítulo 6 

Palavras: 1073    |    Lançado em: 01/12/2025

Vista:

regalaram de puro terror, e um grito agudo e gutural rasgou sua garganta. Era o som de um animal preso em

em eu sou!", ela gritou, sua voz frenética, desesperada. Ela estava im

e olhou de Chris para mim, seus olhos ardendo com um ódio que eu nunca havia testemunhado antes. Como eu ouse

, inflexíveis. Não disse nada. Meu silêncio er

ora soava completamente oco. "Senhor policial, claramente houve um mal-entendido aqui. Este é um assunto de família. Uma pequena discussão entre... irmãs.

de de tudo isso. Garanto que podemos resolver isso internamente. Apenas uma pequena briga. Se os senhores pudessem genti

or favor. Me dê um pouco de respeito. Mande-os embora. Vamos conversar sobre isso em casa, só nós." Ele esperava que eu

que ele conhecia. Os anos de lealdade silenciosa, de amor equivocad

ente em direção ao detetive. Minha voz, quando veio, era clara e fir

boletim de ocorrência que registrei há uma hora e as filmagens de segurança do hotel confirmarão que a Sra. Matos me agrediu fisicamente e m

idade e humilhação total. Seu rosto se desfez. Seus olhos, fixos nos meus, de repente estavam desprovidos de raiva, substituídos por uma confusão

rápido. Duas policiais se aproximaram de Chris. Ela gritou novamente, lutando, chutand

isso! Heitor!", ela gritava, sua voz rouca

, fortes e inflexíveis, a arrastaram para fora da cobertura. Seus gritos desesperados e histéricos ecoaram pela sala d

as que se deleitavam com sua riqueza e carisma, agora o olhavam com uma mistura de pena, desprezo e curiosidade constrangedora. Eles não eram seus amigos de

ícia se afastando na noite, a cabeça de Heitor se virou lentamente em minha direção. Seus olhos, injetados e saltados, es

entímetros do meu. "Era isso que você queria?! Arruinar a minha vida?! Você não suporta me ver feliz, não é?! Você não suporta me ver com alguém

"Você chamou a polícia para a minha namorada! Sua namorada! P

permaneceram imóveis. Eles sabiam, mesmo que Heitor não soubesse, do perigo de m

azes de infligir dor, agora pareciam ocas, impotentes. Todos esses anos, eu tentei protegê-lo, nutri-lo, p

nada. O pensamento era uma dor surda no meu peito. Ele era incapaz

sua fúria esgotada. Ele ficou ali, o peito subind

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