O Monstro Por Trás da Máscara Dele
Santi
existência, solidificou algo dentro de mim. Não havia mais volta. Não havia e
ias. Os relatórios do detetive particular se acumulavam, confirmando minhas piores suspeitas e ainda mais. Ricardo não estava apenas traindo; ele estava sistematicamente drenando fundos de sua empresa pa
ais. Especialment
da minha antiga mesa, como eu fazia ocasionalmente antes do acidente. Enquanto navegava pelos corredores elegantes e mod
am. Todos sabiam que algo estava errado. Alguns, aqueles que me viram no meu auge, ofereceram apoio silencioso, oferecendo-se para
sou por mim. Beatriz. Ela desfilou pela porta aberta, sua voz tagarelando alto para um colega, sua barriga de
oz pingando falsa preocupação. "Procuran
ocando nos papé
orta, bloqueando efetivamente minha saída. "Ricardo tentou me d
eatriz", eu disse,
ndo com malícia. "Ricardo me disse para te manter longe do trabalh
rgo tocando meus lábios. "Ele também te contou como pas
quia triste e quebrada, Helena. Uma esposa troféu que quebrou." Ela se inclinou, sua voz c
papel. Minha dor crônica latejou, uma pontada su
ara um homem que se entedia facilmente." Dei um passo mais perto, forçando-a a recuar. "Você é como aquela gata que você jogou na caçamba. Brilhante e nova por u
u. Um lampejo de dúvida cruzou seu rosto
ando não está confessando seus verdadeiros sentimentos sobre você e
a. "Sua vadia!", ela gritou, e em um súbito e selv
o. Beatriz, desequilibrada por sua gravidez e sua própria fúria, tropeçou. Seus pés escorr
inchada, seu rosto contorcido de dor e choque. "Meu bebê!
ussurros se transformaram em gritos.
teceu?", al
im, suas lágrimas agora fluindo livremente, uma imagem perfeita de u
alarme. Ele viu Beatriz no chão, agarrando a barriga, cercada por f
e se ajoelhou ao lado dela, sua mão tocando suavement
to. "Helena... ela me empurrou, Ricardo. Ela d
ria e assassina. "Sua monstra! Você é realmente uma psicop
z calma apesar da batida em meu peito.
re ela! Todo mundo viu!" Ele se virou para os funci
encontrou meu olhar. A lealdade, ao
E sabe de uma coisa, Ricardo? Há câmeras por todo es
as nesta parte do escritório. Você está apenas tentando desviar." Ele olhou para Beatriz, sua expressão
e. "Ela me odeia, Ricardo. Ela odeia nosso
aquele bebê? Espero que você esteja pronto para o teste de paternidade, porque se for seu, você
u branco. Seus olhos se estreitaram, cheios de uma raiva crua e primal.
ante e brutal. Minha cabeça estalou para trás, o mundo inclino
tionar meu filho? É isso, Helena. Você quer uma guerra? Você conseguiu uma. Vou te arruin
ha cabeça clareou. A raiva, afiada e fria, retornou. Ele havia me batido. Depois de anos de abuso emocional, de manipulação, ele finalmente
de pânico. "Helena, o que você fez? Ricardo está ameaçando te processa
, sua voz desesperada. "Implore o perdão dele. Vo
ocê é uma vergonha, Helena. Uma desgraça para o nome Ferraz. Ricardo é bom demais para
to, sua voz fria. "Desista do divórcio. Peça desculpas à
fortalecendo minha determinação. Eles não viam a verdade. E
cia: "Helena, eu ainda te amo. Essa não é você. Volte para casa. Vamos conversar. Vamo
e perdoar? Pelo quê? Por querer a verdade?
a medalha de honra, um lembrete do monstro com quem eu havia me casado. Eles podia
cada uma de suas mentiras imundas. O sino
, gritou o ofi
nda arrogante. Beatriz sentou-se ao lado dele, parecendo recatada e frágil. Nossos pais sentaram-se atrás deles, um
netrantes, olhou primeiro para Ricardo. Sua voz,
vel, "o senhor admite, ou não, as alegações de
um golpe físico. O ar no tribunal crepitou com uma tensã