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Tela Quebrada, Espírito Inquebrantável Ressurge

Capítulo 2 

Palavras: 1609    |    Lançado em: 05/12/2025

ista de Ke

ciente para parar a onda de raiva que consumiu Axel. Ele se virou do corpo imóvel da minha mãe, seus o

avan

trás sobre os destroços dos meus sonhos despedaçados. Um cavalete, sua estrutura de metal retorcida agora uma arma, ati

e cerâmicas espalhados ao meu redor, um testamento colorido e caótico da violência. O impacto fez meu

tando compreender o monstro em que ele se tornara. Este não era o homem com quem me

o que está

ia, mas seu rosto estava pálido, um fio fino de sangue ainda escorrendo pela têmpora. Ela absorveu a cena, os olhos se a

u lado, as mãos trêmulas tentando me ajudar a sentar

, o peito arfando,

ele rosnou, a voz crua. - Ela

mplorou, me protegendo com o corpo. - Tem que h

jetados de sangue, o maxilar cerrado com tanta fo

ão há mal-entendido quando minha esposa está transando por aí pela

ou passando pela cabeça da minha mãe. Ele se espatifou contra a parede atrás

le esbravejou, suas palavras me perfuran

ebê. Ele sabia. Mas como? Minha mente corria, tentando conectar os pontos entre sua destr

ndo a levantar apesar da dor. - Não tem outro h

som demente

? Então o que

iosamente. Ele o empurrou em direção ao meu rosto,

ras. Era um chat, entre Júlio Andrade e... Kelly? A esposa de Júlio, Kell

a de uma mulher, adornada com um anel distinto - um anel que reconheci co

para Axel anos atrás, uma representação do nosso amor d

não parecia a minha. Era muito esbelta, as unhas perfeitamente mani

ando de um sussurro. - Essa não sou eu. Esse é... ess

zo

ele pássaro, você fez para mim, Keyla. E aquele anel

i, minha voz subindo em desespero. - Estav

one de volta, o r

s. Acha que sou cego? Acha que sou estúpido o

eu novamente, e outra

cultura repousava sobre um lençol de seda amarrotado. E ao lado del

s tinha visto antes.

u redor girou, cores e formas se borrando em uma bagunça indistinta. Não. Isso n

anco, porque até Axel pareceu pausar, u

, Axel? - gaguejei, minha voz quase inaud

elefone, depois de volta para mim, os ol

m um nevoeiro. - O pássaro... eu dei para v

o ateliê. Ela tinha demorado no nosso quarto, fazendo comentários sobre minha falta de organização. Ela até tinha pegado o pássaro, adm

sto amargo na língua. - Sua mãe. Ela e

escureceu, o max

amento de vagabunda, Keyla! Ela viu você com ele! Ela viu

deve ter roubado! Ela pegou o anel e a escultura, e armou tudo i

gundo, um lampejo de dúvida, talvez, antes de ser

o ateliê arruinado. - Você acha que pode virar minha mãe contra m

das costelas. A dor foi excruciante, roubando meu fôlego, forçando um gri

l a empurrou de volta com um empurrão violento,

ia de uma lealdade cega e irracional. - Minha mã

mais forte desta vez,

desviar, não é? Tentando me

riga de grávida. Mas ele não tinha terminado. Ele me chutou de novo, e

preferia acreditar em uma mentira fabricada por sua mãe manipuladora do que na esposa que est

era um soluço desesperado e sufocado. -

chutando, o rosto uma máscara de fúria p

pedaço disso! Acha que pode me fazer de id

izante na minha alma. Minha visão embaçou novamente, desta vez pelas lá

com cada chute, com cada palavra odiosa, os últimos vestíg

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