Tela Quebrada, Espírito Inquebrantável Ressurge
ista de Ke
ciente para parar a onda de raiva que consumiu Axel. Ele se virou do corpo imóvel da minha mãe, seus o
avan
trás sobre os destroços dos meus sonhos despedaçados. Um cavalete, sua estrutura de metal retorcida agora uma arma, ati
e cerâmicas espalhados ao meu redor, um testamento colorido e caótico da violência. O impacto fez meu
tando compreender o monstro em que ele se tornara. Este não era o homem com quem me
o que está
ia, mas seu rosto estava pálido, um fio fino de sangue ainda escorrendo pela têmpora. Ela absorveu a cena, os olhos se a
u lado, as mãos trêmulas tentando me ajudar a sentar
, o peito arfando,
ele rosnou, a voz crua. - Ela
mplorou, me protegendo com o corpo. - Tem que h
jetados de sangue, o maxilar cerrado com tanta fo
ão há mal-entendido quando minha esposa está transando por aí pela
ou passando pela cabeça da minha mãe. Ele se espatifou contra a parede atrás
le esbravejou, suas palavras me perfuran
ebê. Ele sabia. Mas como? Minha mente corria, tentando conectar os pontos entre sua destr
ndo a levantar apesar da dor. - Não tem outro h
som demente
? Então o que
iosamente. Ele o empurrou em direção ao meu rosto,
ras. Era um chat, entre Júlio Andrade e... Kelly? A esposa de Júlio, Kell
a de uma mulher, adornada com um anel distinto - um anel que reconheci co
para Axel anos atrás, uma representação do nosso amor d
não parecia a minha. Era muito esbelta, as unhas perfeitamente mani
ando de um sussurro. - Essa não sou eu. Esse é... ess
zo
ele pássaro, você fez para mim, Keyla. E aquele anel
i, minha voz subindo em desespero. - Estav
one de volta, o r
s. Acha que sou cego? Acha que sou estúpido o
eu novamente, e outra
cultura repousava sobre um lençol de seda amarrotado. E ao lado del
s tinha visto antes.
u redor girou, cores e formas se borrando em uma bagunça indistinta. Não. Isso n
anco, porque até Axel pareceu pausar, u
, Axel? - gaguejei, minha voz quase inaud
elefone, depois de volta para mim, os ol
m um nevoeiro. - O pássaro... eu dei para v
o ateliê. Ela tinha demorado no nosso quarto, fazendo comentários sobre minha falta de organização. Ela até tinha pegado o pássaro, adm
sto amargo na língua. - Sua mãe. Ela e
escureceu, o max
amento de vagabunda, Keyla! Ela viu você com ele! Ela viu
deve ter roubado! Ela pegou o anel e a escultura, e armou tudo i
gundo, um lampejo de dúvida, talvez, antes de ser
o ateliê arruinado. - Você acha que pode virar minha mãe contra m
das costelas. A dor foi excruciante, roubando meu fôlego, forçando um gri
l a empurrou de volta com um empurrão violento,
ia de uma lealdade cega e irracional. - Minha mã
mais forte desta vez,
desviar, não é? Tentando me
riga de grávida. Mas ele não tinha terminado. Ele me chutou de novo, e
preferia acreditar em uma mentira fabricada por sua mãe manipuladora do que na esposa que est
era um soluço desesperado e sufocado. -
chutando, o rosto uma máscara de fúria p
pedaço disso! Acha que pode me fazer de id
izante na minha alma. Minha visão embaçou novamente, desta vez pelas lá
com cada chute, com cada palavra odiosa, os últimos vestíg