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Tela Quebrada, Espírito Inquebrantável Ressurge

Capítulo 5 

Palavras: 1694    |    Lançado em: 05/12/2025

ista de Ke

ntra meu abdômen, gritavam. Os ossos pareciam estilhaçados, os nervos em carne viva. Tentei manter meu escudo

vel. - Axel, me escuta. Esse bebê... esse é seu b

um som sombr

. Acha que não conheço meu próprio corpo? Acha qu

estranho e assombrado

, Keyla. Eu não

am como uma revelação, estilhaçando tud

speradas de conceber, as inúmeras consultas médicas, as rodadas interminá

cutucando, sutilmente me culpando pela nossa incapacidade de começar uma família. "Você p

elmente doente, me deixando fraca e enjoada por dias. Uma vez até fui hospitalizada com uma reaçã

ojetados para me tornar estéril, ou pelo menos dificultar severamente min

ratamentos dolorosos, deixou a mãe dele me envenenar, me deixou acreditar que eu era a única falhando co

a. Ele me permitiu carregar esse fardo sozinha, me sentir defeituosa, ser julgada por sua mãe manipuladora, enquanto ele abri

a. A última centelha de esperança, o último pingo de afeto que eu tinha por ele,

nte cederam. Eles caíram da minha barriga, inúteis, quebrados. Eu não me importava ma

iante e triunfante se espalhou pelo rosto dele. Ele tomou impulso, mirando. O pé dele

o, uma dor ardente que fazia o mundo inclinar. Engas

quente e pegajoso entre minhas pernas. Era demais. Isso não era apenas sangu

estilhaçado do ateliê. Ele pausou, o pé ainda levantado, e o tirou do bolso. Ele olhou para a tela,

ves da clínica de fertilidade. Temos os resultados do seu teste de pater

inado, cortando através da névoa da minha dor e de

arregalados e incrédulos, dispararam do telefone para o meu corpo encharcado de sangue,

ercorrendo-o. - Isso é impossível! Vocês devem te

firme. - Fizemos os testes várias vezes. Os resultados

mpletamente atordoado. Meu sangue continuava a fluir, um fluxo quente e constante contra minha pe

minhos silenciosos através da poeira e

u filho, nosso filho, estava morrendo. Minha alma gritou em agonia, um grito silencioso e interno qu

as palavras de parabéns da Dra. Esteves ecoando fracamente. Axel olhou para mim, depois para a p

nte. - Não, você está mentindo! Você subornou eles,

me forçando a olhar para ele. Os olhos dele

ornou eles! Me diz qu

e toda emoção. Uma risada amarga e oca escapou d

Axel? Por que eu iria querer me amarrar a um monstro como você? Para você poder

ras nele, vene

er uma dúzia. Todos vão te dizer a mesma coisa. Você é o pai. V

e movimento. Meu pai, Gerson, estava lá, o rosto uma nuvem de tempesta

se arregalaram, dor e fúria guerreando em seu rosto. Então ele me viu, deitada em uma poça do meu próp

garganta dele, um som de

AX

sou no rosto de Axel, no peito, na cabeça. Axel gritou, um gemido patético, tentando se prote

ra pontuada por um soco brutal. - Como você ousa tocar

s pela explosão do meu pai, entraram

- um deles implorou, lutando para se

achucado e inchado. Ele olhou para e

ndo! Esses policiais

com olhos afiados, ajoelhou-se ao meu lad

ara um hospital. E sua mãe. Alg

pulento, ajudou meu pai a se

r violência doméstica e, potencialmen

para ele,

de família! Minha esposa me traiu!

de Axel do chão. - E temos testemunhas que ouviram o senhor confessar infertilidade, depois ouvir

va, conseguiu se recompor o su

o. Vamos descobrir. Vamos ver o que mais sua mãe m

mbaçou novamente, os rostos do meu pai e dos policiais nadando diante dos meus olh

z fraca, agarrando a mão genti

onto de luz. Ouvi o grito desesperado do meu pai,

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