A Prateada: Destruída pelo Seu Alfa
de Vis
eia. Era uma exibição de riqueza e poder, destinada a mostrar às alcateias vizinha
o o corrimão. O vento chicoteava meu c
a todo vapor. Lustres de cristal tilintava
o lado dele, não como acompanhante - isso seria óbvio demais - mas como a "organi
taça com uma colh
de Alfa projetando-se sem esforço. - Esta n
liver, vestido em um smoking
idão m
eça do menino - mostrou um potencial incrível. Esta
veludo. Era um artefato antigo, tradicional
rfão? Era uma declaração de intenção
artas. Eram as cartas de amor que Marcos havia me escrito quando ér
eiro. A chama d
a enrolar e escurecer, as promessas de "para sempre" virando cinzas. Solt
ática,
os calc
o dela se contorceu. Ossos estalaram e se remodelaram. E
nte para ser aterrorizante. Ela ficou nas patas tras
na distorcida por suas cordas vocais
e emp
. Sem a força da minha loba, eu era frároximando-se. Ela agarrou meu braço, suas
. A dor e
Ele tem pena de você. Você é apenas um
ê-lo com uma mentira - cuspi de vo
acertar, suas garras rasga
as escadas, ela de repe
u sobre ele, agarrando-se à
louca! Ela está t
nvés, seguido por uma
ificuldade, meu vestido rasgado. Ele v
! - el
conteceu. Ele não olhou p
ima. Ela desabou nos braços dele, voltando à form
u, enterrando o rosto no peito dele. - El
olhos brilhavam em vermelho -
erdade? -
e calmamente. -
ou. - Olhe para ela! Ela e
o em minha direção
BMET
u a Voz
és duro, minha testa batendo contra a madeira. Eu não conseguia me mover. Eu
sando a Voz em sua companheira feri
o para mim com puro nojo. - Tirem-na da minha
raram meus braços
tei. Eu n
a abaixo, olhei para trás, p
e a mim mesma. *A