Sete Anos da Desilusão Oculta Dele
a foi verdadeiramente minha. Léo, agarrado ao seu ursinho de pelúcia gasto, estava ao meu lado, uma pequena mala a
triunfante, quase real, como se estivesse liderando um desfile. Karina, deslumbrante em um vestido vermelho justo, agarrava-se ao braço dele, o sorriso largo
ssão vitoriosa vacilou, um lampejo de pânico nos ol
sivamente doce, os olhos arregalados com falsa surpresa. Ela olhou par
para trás de mim, protegen
me solicitado. - Minha voz era i
itor deu um passo à frente, um so
cionária fantástica, sempre tão diligente. - Ele deu um tapinha no meu ombro em um gesto falsa
estômago. Funcionária. Sete anos, um filho, um casamento secreto, e eu era apenas uma funcionári
ncio tenso. Ele se contorceu por trás das minha
taram de Léo para mim, depois de volta para Léo. Karina
so que fiz para proteger a imagem de Heitor. Mas hoje, em sua excitação, ele havia esquecido. O rosto inocente do meu filho transbordava esperança, mas seus lábios pequeno
saia. - Podemos ir? Por favor? - Seus olhos esperançosos, mo
cei um sorriso, uma caricat
meu amo
olo e comecei a caminhar
a mão dele disparou,
ouca, o olhar fixo em Léo. -
ra encontrar o olhar dele. Um sorriso
as palavras nele, a raiva reprimida finalmente borbulhando para a superfície. Ele sempre proibiu explicitamente Léo de chamá-lo de "Papa
urou firme, os olhos, de repente es
alar com ele. Eu...
sistia à cena com curiosidade de olhos arregalados, uma leve pitada de triunfo na expressão. - Explicar qu
travados nos meus, cheios de uma mistur
ana. Por favor. Eu vou falar co
dura. - Ela está esperando por você. - Acenei em direção a
i-me, com um escárnio frio no rosto, e saí pela